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16/08/2003 - 23h29

Sul-americanos surpreendem EUA na piscina do Pan

EDUARDO OHATA
GUILHERME ROSEGUINI
JOÃO CARLOS ASSUMPÇÃO
da Folha de S.Paulo, em Santo Domingo

O Brasil não está mais sozinho. Pela primeira vez em Pans, outros vizinhos da América do Sul atrapalham a festa dos EUA na natação.

Argentina e Venezuela ganharam ouros em Santo Domingo e mostraram que os brasileiros não são mais a única fonte de nadadores da região. Os argentinos, aliás, já registram sua melhor performance desde o Pan de Buenos Aires-1951, o primeiro da história.

Nos 400 m medley, Georgina Bardach quebrou um jejum de 38 anos sem ouros na natação.

Depois, foi a vez de o velocista Jose Meolans vencer os 100 m livre, prova que até então era dominada por norte-americanos e brasileiros. "Nossa natação está crescendo. Há uma nova geração vindo aí. Ainda é cedo para brigar com o Brasil. Quem sabe um dia?", diz ele.

Os dois costumam competir em torneios no Brasil. Georgina defende a Unisanta, de Santos, e Meolans, o Pinheiros.

A maior surpresa, porém, veio da Venezuela. Nos 400 m livre, Ricardo Monastério se tornou o terceiro atleta na história do país a obter um ouro na natação. "Mal posso acreditar no que fiz. Agora, vou me preparar para a Olimpíada. Vai que surpreendo de novo", disse o nadador.

Especial
  • Perfil da delegação brasileira de natação
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