Publicidade
Publicidade
17/08/2003
-
19h03
da Folha Online
No Pan de Santo Domingo, o doping foi um problema menor do que em Winnipeg-99 (três contra nove), mas mexeu diretamente com o Brasil.
Nenhum dos três casos de dopagem envolveu atletas do país, mas em todos eles houve --ou ainda pode haver-- alterações de pódio para brasileiros.
O primeiro caso foi o da a meio-fundista surinamesa Letitia Vriesde. Ela teve exame positivo para cafeína e perdeu o ouro que havia conquistado nos 800 m rasos.
A desclassificação acabou beneficiando a brasileira Christiane Ritz, que havia terminado a prova em quarto ficou com o bronze.
O caso mais polêmico aconteceu com o velocista norte-americano Mickey Grimes. Ele foi pego por uso de efedrina na prova em que venceu os 100 m rasos. Três dias depois, ajudou seu país a conquistar o ouro também no revezamento 4 x 100 m, em que o Brasil ficou em segundo.
Foi punido automaticamente na competição individual, mas após alguns desencontros a respeito do que aconteceria no revezamento, a Odepa (Organização Desportiva Pan-Americana) decidiu deixar o ouro suspenso até decisão da Iaaf.
O terceiro caso foi o do remador argentino Ulf Lienhard, que foi pego por usar cocaína antes de conquistar a medalha de prata com a equipe de skiff quádruplo leve e a de bronze no skiff duplo leve.
Bronze no skiff quádruplo leve, o Brasil acabou herdando o Bronze.
Antes do início da competição, a brasileira Maurren Maggi, favorita no salto em distância, teve teste positivo para clostebol e não pôde viajar.
Doping mexe diretamente com o Brasil no Pan
Publicidade
No Pan de Santo Domingo, o doping foi um problema menor do que em Winnipeg-99 (três contra nove), mas mexeu diretamente com o Brasil.
Nenhum dos três casos de dopagem envolveu atletas do país, mas em todos eles houve --ou ainda pode haver-- alterações de pódio para brasileiros.
O primeiro caso foi o da a meio-fundista surinamesa Letitia Vriesde. Ela teve exame positivo para cafeína e perdeu o ouro que havia conquistado nos 800 m rasos.
A desclassificação acabou beneficiando a brasileira Christiane Ritz, que havia terminado a prova em quarto ficou com o bronze.
O caso mais polêmico aconteceu com o velocista norte-americano Mickey Grimes. Ele foi pego por uso de efedrina na prova em que venceu os 100 m rasos. Três dias depois, ajudou seu país a conquistar o ouro também no revezamento 4 x 100 m, em que o Brasil ficou em segundo.
Foi punido automaticamente na competição individual, mas após alguns desencontros a respeito do que aconteceria no revezamento, a Odepa (Organização Desportiva Pan-Americana) decidiu deixar o ouro suspenso até decisão da Iaaf.
O terceiro caso foi o do remador argentino Ulf Lienhard, que foi pego por usar cocaína antes de conquistar a medalha de prata com a equipe de skiff quádruplo leve e a de bronze no skiff duplo leve.
Bronze no skiff quádruplo leve, o Brasil acabou herdando o Bronze.
Antes do início da competição, a brasileira Maurren Maggi, favorita no salto em distância, teve teste positivo para clostebol e não pôde viajar.
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Guga perde processo milionário no Carf e diz que decisão é 'lamentável'
- Super Bowl tem avalanche de recordes em 2017; veja os principais
- Brady lidera maior virada da história do Super Bowl e leva Patriots à 5ª taça
- CBF quer testar uso de árbitro de vídeo no Brasileiro deste ano
- Fifa estuda usar recurso de imagem para árbitros na Copa do Mundo-18
+ Comentadas