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19/08/2003
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00h02
Depois das glórias do Pan de Santo Domingo, em que quase nunca a medalha foi ganha em provas competitivas, chegou a hora do esporte brasileiro se deparar com desafios mais duros.
Na mesma trilha da ginástica artística, que iniciou o Mundial da categoria ontem, outras equipes do país irão correr o planeta na disputa de torneios classificatórios para a Olimpíada de Atenas ou para a realização do campeonato maior de cada categoria.
O basquete masculino, por exemplo, tenta a partir de quarta-feira, em Porto Rico, uma das três vagas das Américas para Atenas.
E, no lugar de universitários norte-americanos e o time C da Argentina, a equipe do técnico Lula Ferreira terá pela frente Jason Kidd e Tim Duncan, no time dos EUA, e Emanuel Ginóbili, que comanda o maior rival na América do Sul do Brasil.
Quem vai ter que melhorar muito nos próximos dias o desempenho em relação a Santo Domingo até para não passar vexame será a turma do atletismo.
No próximo sábado, começa o Mundial da modalidade no Stade de France, nos arredores de Paris.
Se pelo menos competiu em Santo Domingo com um clima tão quente como é o do atual verão europeu, a delegação brasileira perdeu a chance de competir em alguns dos mais importantes meetings da Europa, em que os grandes astros do atletismo estiveram nas últimas semanas.
Em setembro, continua a série de eventos de primeira linha para os atletas brasileiros que foram ao pódio na República Dominicana.
Entre os dias 11 e 14 de setembro, os judocas, que ganharam dez medalhas no Pan (cinco de ouro), irão disputar um dos mais esperados Mundiais da modalidade. Isso por ser realizado no Japão, o berço do judô.
Também em setembro, será a vez da seleção feminina de basquete disputar o torneio pré-olímpico para Atentas.
No futebol, mulheres e homens terão que jogar bem mais do que nos esburacados campos dominicanos para triunfar nos próximos compromissos da temporada.
Em setembro, começa a Copa do Mundo da Fifa para mulheres. E, desta vez, os EUA, que não foram para Santo Domingo e irão hospedar o torneio, estarão no caminho das brasileiras, que ficaram com o ouro no Pan.
Mais para o final do ano, a seleção masculina sub-20, que ficou com a prata, tenta triunfar no Mundial da categoria, que vai acontecer nos Emirados Árabes. O Brasil não ganha essa competição desde 1993. Nesse período, a Argentina, carrasco do time do técnico Valinhos no Caribe, levantou a taça três vezes.
Maior decepção de Santo Domingo, o vôlei ainda terá a chance de apagar seu fiasco em 2003.
Em novembro, os times masculino e feminino disputam, caso triunfem no Sul-Americano, a Copa dos Campeões do Japão, na primeira oportunidade que as duas equipes terão para garantir vaga na próxima Olimpíada.
Especial
Jogos Pan-Americanos-2003
Em Mundiais e Pré-Olímpicos, acaba "moleza"
da Folha de S.PauloDepois das glórias do Pan de Santo Domingo, em que quase nunca a medalha foi ganha em provas competitivas, chegou a hora do esporte brasileiro se deparar com desafios mais duros.
Na mesma trilha da ginástica artística, que iniciou o Mundial da categoria ontem, outras equipes do país irão correr o planeta na disputa de torneios classificatórios para a Olimpíada de Atenas ou para a realização do campeonato maior de cada categoria.
O basquete masculino, por exemplo, tenta a partir de quarta-feira, em Porto Rico, uma das três vagas das Américas para Atenas.
E, no lugar de universitários norte-americanos e o time C da Argentina, a equipe do técnico Lula Ferreira terá pela frente Jason Kidd e Tim Duncan, no time dos EUA, e Emanuel Ginóbili, que comanda o maior rival na América do Sul do Brasil.
Quem vai ter que melhorar muito nos próximos dias o desempenho em relação a Santo Domingo até para não passar vexame será a turma do atletismo.
No próximo sábado, começa o Mundial da modalidade no Stade de France, nos arredores de Paris.
Se pelo menos competiu em Santo Domingo com um clima tão quente como é o do atual verão europeu, a delegação brasileira perdeu a chance de competir em alguns dos mais importantes meetings da Europa, em que os grandes astros do atletismo estiveram nas últimas semanas.
Em setembro, continua a série de eventos de primeira linha para os atletas brasileiros que foram ao pódio na República Dominicana.
Entre os dias 11 e 14 de setembro, os judocas, que ganharam dez medalhas no Pan (cinco de ouro), irão disputar um dos mais esperados Mundiais da modalidade. Isso por ser realizado no Japão, o berço do judô.
Também em setembro, será a vez da seleção feminina de basquete disputar o torneio pré-olímpico para Atentas.
No futebol, mulheres e homens terão que jogar bem mais do que nos esburacados campos dominicanos para triunfar nos próximos compromissos da temporada.
Em setembro, começa a Copa do Mundo da Fifa para mulheres. E, desta vez, os EUA, que não foram para Santo Domingo e irão hospedar o torneio, estarão no caminho das brasileiras, que ficaram com o ouro no Pan.
Mais para o final do ano, a seleção masculina sub-20, que ficou com a prata, tenta triunfar no Mundial da categoria, que vai acontecer nos Emirados Árabes. O Brasil não ganha essa competição desde 1993. Nesse período, a Argentina, carrasco do time do técnico Valinhos no Caribe, levantou a taça três vezes.
Maior decepção de Santo Domingo, o vôlei ainda terá a chance de apagar seu fiasco em 2003.
Em novembro, os times masculino e feminino disputam, caso triunfem no Sul-Americano, a Copa dos Campeões do Japão, na primeira oportunidade que as duas equipes terão para garantir vaga na próxima Olimpíada.
Especial
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