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23/08/2003 - 13h40

Iaaf usa prêmio como chamariz no Mundial de Paris

da Folha de S.Paulo

A Associação Internacional das Federações de Atletismo resolveu, pela segunda vez seguida, conceder um polpudo prêmio de US$ 100 mil para cada competidor que conseguir quebrar um recorde no Mundial de Paris.

A premiação já foi oferecida no Mundial de 2001, em Edmonton (CAN). Mas a Iaaf não precisou despender um tostão, pois ninguém atingiu esse feito. Para efeito de comparação, o Mundial de desportos aquáticos, no mês passado, teve 14 marcas quebradas.

A iniciativa, capitaneada pelo presidente da Iaaf, o senegalês Lamine Diack, visa animar os atletas a conseguir novos recordes no principal evento da entidade.

Nos últimos anos, por causa das boas premiações dos meetings, as marcas nos Mundiais se enfraqueceram. Os atletas preferem os eventos da Golden League, série de provas mais importantes do ano: a vitória nas sete etapas garante 50 kg de ouro ao atleta.

A piora nas marcas foi registrada em provas de velocidade, fundo, meio-fundo, saltos e arremessos. Nos 200 m, o grego Konstantinos Kenteris ganhou o ouro em Edmonton-01 com o tempo de 20s04, que seria insuficiente para obter o título dez anos antes.

Amanhã haverá três brasileiros em ação em Paris, todos com escassas chances de atingir o pódio. Geisa Muniz disputa as eliminatórias dos 400 m. Edson Luciano Ribeiro e Jarbas Mascarenhas correm nas classificatórias dos 100 m.
 

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