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28/08/2003 - 00h06

Má fase de Guga é pior do que a que seguiu a cirurgia no quadril

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da Folha de S.Paulo

A cirurgia no quadril em fevereiro de 2002 é um marco na carreira de Gustavo Kuerten.

A operação o afastou do circuito por dois meses e, segundo o tenista, desde então não consegue manter o ritmo em partidas de longa duração.
Mas a má fase que atravessa atualmente é pior até mesmo que o período após a cirurgia.

No ano passado, ele acumulou uma sequência de 11 competições sem chegar à semifinal até vencer na Costa do Sauípe.

Após conquistar o primeiro título em casa, o brasileiro ainda disputou a final do Torneio de Lyon --foi a primeira vez que alcançou o feito no carpete.

Em janeiro, Kuerten voltou a conquistar um título, em Auckland, e desde então não alcança o fim de semana decisivo.

Com a derrota em Nova York, já são 12 torneios seguidos em que cai antes das finais.

Se a má fase de Guga permanecer, o Brasil corre riscos de deixar a elite da Copa Davis.

A equipe disputa a repescagem com o Canadá, em Calgary, de 19 a 21 de setembro.

Os canadenses não contam com nenhum tenista top em simples, mas Guga foi derrotado por Simon Larose recentemente e as partidas são em melhor de cinco sets.

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