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31/08/2003 - 10h20

Tenista mantém estrelato apesar da fase difícil

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da Folha de S.Paulo

A quadra é a 13, a arquibancada é pequena, e o jogo, da primeira rodada da chave de duplas, de pouco destaque: de um lado, o austríaco Julian Knowle e o alemão Michael Kohlmann, ambos sem nenhum título de simples. Do outro, o holandês John van Lottum, de histórico semelhante.

Mas a arquibancada está lotada. No estádio Louis Armstrong, o segundo maior do complexo, torcedores aproveitam a altura da arquibancada e a proximidade com a quadra 13 para espiar o jogo do alto.

Do lado de fora, sob sol forte e 27 C, as filas têm mais de 20 metros entre cada intervalo dos games --único momento em que as pessoas podem entrar.

"Quem está aí?", pergunta uma senhora. Diante da resposta, chama sua turma para entrar na fila. "O Guga! Eu adoro ele", diz, em inglês.

Guga é o parceiro de Van Lottum. Para quem foi primeiro do mundo, a fase é ruim, e, além disso, nunca foi além das quartas-de-final no torneio. Mas tem a torcida a seu lado.

Só que isso não é suficiente, e ele perde mais uma. As pessoas se aglomeram na beira da quadra. Querem seu autógrafo, e algumas conseguem. Três seguranças o acompanham para tentar abrir caminho no bolo ao redor do tenista.

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