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07/09/2003
-
19h28
ROBERTO DIAS
da Folha de S. Paulo, em Nova York
Um senhor de 51 anos pisou neste domingo pela primeira vez na quadra do estádio Arthur Ashe, a principal de Flushing Meadows. A gravata torta só ajudava a aumentar o estranhamento de um público que se acostumara a vê-lo berrando feito doido ali ao lado.
Mas foi só Jimmy Connors abrir a boca para os americanos se lembrarem de seu mais carismático tenista, cinco vezes campeão no Aberto dos EUA.
Após anos longe das quadras, Connors está de volta. Quer montar um programa para jovens. Além disso, voltou a jogar. Talvez atue em desafio histórico em dezembro. Ao lado de John McEnroe, pegaria Pete Sampras e Andre Agassi.
O duelo reuniria, lado a lado, os grandes rivais do tênis americano nas duas últimas décadas. Connors apontou que é preciso encontrar novas rivalidades. "São necessárias, importante para o jogo. Rivalidades assim criaram o interesse pelo jogo que o fez crescer."
Connors afirmou que uma boa possibilidade seria a consolidação dos duelos entre Roddick e James Blake, outro tenista da nova geração americana. Roddick, inclusive, é apontado como o jogador mais parecido com Connors que já surgiu, por causa da maneira ostensiva com que usa o apoio do público.
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Connors volta e pede novas rivalidades no tênis
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ROBERTO DIAS
da Folha de S. Paulo, em Nova York
Um senhor de 51 anos pisou neste domingo pela primeira vez na quadra do estádio Arthur Ashe, a principal de Flushing Meadows. A gravata torta só ajudava a aumentar o estranhamento de um público que se acostumara a vê-lo berrando feito doido ali ao lado.
Mas foi só Jimmy Connors abrir a boca para os americanos se lembrarem de seu mais carismático tenista, cinco vezes campeão no Aberto dos EUA.
Após anos longe das quadras, Connors está de volta. Quer montar um programa para jovens. Além disso, voltou a jogar. Talvez atue em desafio histórico em dezembro. Ao lado de John McEnroe, pegaria Pete Sampras e Andre Agassi.
O duelo reuniria, lado a lado, os grandes rivais do tênis americano nas duas últimas décadas. Connors apontou que é preciso encontrar novas rivalidades. "São necessárias, importante para o jogo. Rivalidades assim criaram o interesse pelo jogo que o fez crescer."
Connors afirmou que uma boa possibilidade seria a consolidação dos duelos entre Roddick e James Blake, outro tenista da nova geração americana. Roddick, inclusive, é apontado como o jogador mais parecido com Connors que já surgiu, por causa da maneira ostensiva com que usa o apoio do público.
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