Saltar para o conteúdo principal

Publicidade

Publicidade

 
 
  Siga a Folha de S.Paulo no Twitter
12/09/2003 - 00h06

Jogo de equipe volta a ser assunto na F-1

Publicidade

da Folha de S.Paulo, em Monza

Os treinos para o GP da Itália começam nesta sexta com a sombra das ordens de equipe. Esse foi o assunto mais debatido nesta quinta.

A atual situação do Mundial leva a isso. Embora até David Coulthard, em sétimo, tenha chance de ser campeão, só três pilotos despontam como candidatos ao título. Um de cada equipe grande.

O líder, Michael Schumacher, com 72 pontos, usa Rubens Barrichello como seu escudeiro há quatro temporadas. O vice-líder, Juan Pablo Montoya, com 71, pode precisar da ajuda do colega de Williams, Ralf Schumacher. E Kimi Raikkonen (70 pontos) já teve a ajuda de Coulthard, seu colega de McLaren, em alguns GPs.

Pelo histórico, a Ferrari parece ser a grande candidata a uma nova "marmelada" na F-1.

Durante a semana, Barrichello disse que está à disposição do time. Nesta quinta, Schumacher completou: "O jogo de equipe está proibido, mas as regras interpretam as coisas de maneira diferente. É difícil diferenciar um jogo de equipe de uma tática de corrida".

Montoya deixou escapar que pode precisar do auxílio de Ralf, irmão caçula de seu adversário.

"Se eu quiser ganhar o título, tenho que bater todo mundo, inclusive o Ralf. Além disso, ele ainda tem chances matemáticas. Vamos esperar as próximas corridas."

Os treinos livres começam às 6h. Sem Ralph Firman, que bateu na Hungria e não foi liberado pelos médicos. Até quinta, a Jordan não definira o substituto.

Especial
  • Confira notícias, classificação e calendário da F-1
  •  

    Publicidade

    Publicidade

    Publicidade


    Voltar ao topo da página