Publicidade
Publicidade
14/09/2003
-
18h40
FÁBIO SEIXAS
da Folha de S.Paulo, em Monza
O GP da Itália reduziu de sete para três os postulantes ao título mundial de F-1 desta temporada. Antes da prova, até David Coulthard, da McLaren, tinha chances. Agora, apenas Michael Schumacher, Juan Pablo Montoya e Kimi Raikkonen seguem na briga.
Com três pontos de vantagem sobre o colombiano e sete sobre o finlandês, o pentacampeão pode conquistar o hexa em Indianápolis, próxima etapa do Mundial. Para isso, pode até ser segundo colocado na corrida, desde que os outros dois não façam pontos.
Não é uma tarefa das mais fáceis. Montoya e Raikkonen se destacaram, neste ano, pela regularidade. Assim, o mais provável é que a disputa vá para o Japão. "O campeonato ainda está aberto", disse o alemão.
Há apenas uma certeza agora: é proibido quebrar. Um abandono nas próximas duas corridas significará, para qualquer um, o fim do Mundial.
Se Schumacher quebrar em Indianápolis e Montoya vencer, por exemplo, o alemão chegará a Suzuka sete pontos atrás, e dificilmente vai tirar essa diferença em uma corrida.
O retrospecto de decisões nas últimas etapas é ruim para o alemão. Ele passou por essa situação três vezes, em 94, 97 e 98. Venceu a primeira, contra Damon Hill. Nas outras, foi batido por Jacques Villeneuve e Mika Hakkinen.
Especial
Confira notícias, classificação e calendário da F-1
Três pilotos seguem na luta pelo título após GP da Itália
Publicidade
da Folha de S.Paulo, em Monza
O GP da Itália reduziu de sete para três os postulantes ao título mundial de F-1 desta temporada. Antes da prova, até David Coulthard, da McLaren, tinha chances. Agora, apenas Michael Schumacher, Juan Pablo Montoya e Kimi Raikkonen seguem na briga.
Com três pontos de vantagem sobre o colombiano e sete sobre o finlandês, o pentacampeão pode conquistar o hexa em Indianápolis, próxima etapa do Mundial. Para isso, pode até ser segundo colocado na corrida, desde que os outros dois não façam pontos.
Não é uma tarefa das mais fáceis. Montoya e Raikkonen se destacaram, neste ano, pela regularidade. Assim, o mais provável é que a disputa vá para o Japão. "O campeonato ainda está aberto", disse o alemão.
Há apenas uma certeza agora: é proibido quebrar. Um abandono nas próximas duas corridas significará, para qualquer um, o fim do Mundial.
Se Schumacher quebrar em Indianápolis e Montoya vencer, por exemplo, o alemão chegará a Suzuka sete pontos atrás, e dificilmente vai tirar essa diferença em uma corrida.
O retrospecto de decisões nas últimas etapas é ruim para o alemão. Ele passou por essa situação três vezes, em 94, 97 e 98. Venceu a primeira, contra Damon Hill. Nas outras, foi batido por Jacques Villeneuve e Mika Hakkinen.
Especial
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Guga perde processo milionário no Carf e diz que decisão é 'lamentável'
- Super Bowl tem avalanche de recordes em 2017; veja os principais
- Brady lidera maior virada da história do Super Bowl e leva Patriots à 5ª taça
- CBF quer testar uso de árbitro de vídeo no Brasileiro deste ano
- Fifa estuda usar recurso de imagem para árbitros na Copa do Mundo-18
+ Comentadas