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19/10/2000 - 14h26

Confira a carreira de Leão como jogador

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da Folha Online

O técnico Emerson Leão nasceu em Ribeirão Preto, em 11 julho de 1949. Filho de Vani Mechelutti e Rafael Leão Filho, os avós maternos eram de nacionalidade italiana e os paternos espanhóis.

Leão é casado com Evani Carvalho e pai de Camila e Amanda. Viveu até os 16 anos em sua cidade natal. Quando o futebol não passava de uma brincadeira, Leão gostava de atuar como atacante.

Sonhava seguir o curso de medicina até o dia em que se mudou para São José dos Campos, onde iniciou sua carreira esportiva jogando como goleiro de futebol de salão.

Passou para os gramados atendendo a um pedido do técnico Diéde Lameiro,
defendendo o São José-SP. Foi para o Comercial, de Ribeirão Preto, onde se destacou e acabou sendo contratado pelos dirigentes do Palmeiras, por empréstimo, em 1969.

Ele estreou no Palmeiras como titular na vitória de 2 a 0 sobre o Juventus-SP.

No mesmo ano, Leão acabou convocado pelo técnico da seleção brasileira João Saldanha para disputar as eliminatórias da Copa do Mundo de 1970.

Leão atuou em vários amistosos e disputava a posição com Ado, outro novato. Ele acabou indo para o México como terceiro goleiro, uma vez que o novo técnico da seleção, Zagallo, preferiu efetivar Félix, do Fluminense.

Pela seleção, Leão participou de 106 partidas. Além de 1970, ele disputou outras três Copas do Mundo, mas foi campeão mundial apenas no México, aos 20 anos.

Atuou como titular em 1974 e 1978, fechando seu ciclo na Copa de 1986, novamente como reserva.

Leão foi campeão jogando como titular da seleção brasileira na Copa Independência em 1972 e do Torneio Bicentenário dos Estados Unidos em 1976.

Destacou-se como goleiro nos clubes que defendeu, tendo sido três vezes campeão brasileiro _ 1972 e 1974, pelo Palmeiras, e 1981, pelo Grêmio.
Conquistou ainda quatro títulos estaduais em São Paulo, sendo 1972, 74 e 76 defendendo o Palmeiras e, em 1983, o Corinthians.

Foi ainda campeão gaúcho em 1980, pelo Grêmio. Defendeu também Comercial, de Ribeirão Preto, e Vasco, do Rio.

A saída do Palmeiras foi problemática. Ficou aborrecido por ter sido responsabilizado pela perda do título brasileiro de 1978, quando se desentendeu com o então atacante do Guarani, Careca.

Agrediu o adversário, foi expulso, e viu sua equipe perder por 1 a 0 o primeiro jogo da decisão, no Morumbi, justamente na cobrança do pênalti que ele havia provocado.

Na segunda partida, em Campinas _sem Leão_, o Palmeiras perdeu novamente por 1 a 0. O ambiente no clube paulista ficou ruim e a solução acabou sendo a transferência para o Vasco, pelo qual foi duas vezes vice-campeão estadual e uma vez vice brasileiro.

Já em 1980, Leão passou a defender o Grêmio. Retornou para São Paulo em 1983, vestindo agora a camisa do Corinthians. Leão retornou ao Parque Antarctica em 1984. (com Sportpress)

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