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30/09/2003
-
00h15
RODRIGO BUENO
da Folha de S.Paulo
Não é de hoje que grandes jogadores do passado assumem o cargo de técnico dos clubes de ponta no Brasil. Porém uma novidade pode tomar conta do futebol nacional em breve: a presença de ex-craques na presidência dos times.
Roberto Dinamite está em campanha para tirar Eurico Miranda do cargo maior do Vasco. Grande ídolo do clube, ele encabeça a chapa de oposição, que pode assumir o time em novembro.
Reinaldo, outro atacante que fez fama nos anos 70 e 80, acena com a possibilidade de concorrer à presidência do Atlético-MG.
O goleiro Rogério Ceni, mesmo ainda estando em atividade, virou sócio do São Paulo recentemente admitindo que pode tentar um dia a presidência do clube.
Muitos atletas ocuparam cargos diretivos. No próprio São Paulo, Raí ocupou posto importante há pouco tempo. Bobô já foi técnico e dirigente do Bahia. Júnior esteve a ponto de assumir o Flamengo.
Hoje, Neto é o principal diretor do Guarani. O ex-ponta-esquerda Éder responde pelo Atlético-MG.
Pelé deu nome à lei que pauta hoje o futebol nacional, mas antes dele Zico, principal ídolo brasileiro nos anos 80, já havia envereado pelo caminho político. Cotado para assumir a presidência do Flamengo, preferiu criar seu próprio clube no Rio de Janeiro.
O ex-atacante Careca também lançou sua equipe em Campinas. César Sampaio e Rivaldo, ainda em atividade, já viraram donos de times no país.
No Brasil, ex-craques viram presidentes de clubes
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da Folha de S.Paulo
Não é de hoje que grandes jogadores do passado assumem o cargo de técnico dos clubes de ponta no Brasil. Porém uma novidade pode tomar conta do futebol nacional em breve: a presença de ex-craques na presidência dos times.
Roberto Dinamite está em campanha para tirar Eurico Miranda do cargo maior do Vasco. Grande ídolo do clube, ele encabeça a chapa de oposição, que pode assumir o time em novembro.
Reinaldo, outro atacante que fez fama nos anos 70 e 80, acena com a possibilidade de concorrer à presidência do Atlético-MG.
O goleiro Rogério Ceni, mesmo ainda estando em atividade, virou sócio do São Paulo recentemente admitindo que pode tentar um dia a presidência do clube.
Muitos atletas ocuparam cargos diretivos. No próprio São Paulo, Raí ocupou posto importante há pouco tempo. Bobô já foi técnico e dirigente do Bahia. Júnior esteve a ponto de assumir o Flamengo.
Hoje, Neto é o principal diretor do Guarani. O ex-ponta-esquerda Éder responde pelo Atlético-MG.
Pelé deu nome à lei que pauta hoje o futebol nacional, mas antes dele Zico, principal ídolo brasileiro nos anos 80, já havia envereado pelo caminho político. Cotado para assumir a presidência do Flamengo, preferiu criar seu próprio clube no Rio de Janeiro.
O ex-atacante Careca também lançou sua equipe em Campinas. César Sampaio e Rivaldo, ainda em atividade, já viraram donos de times no país.
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