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02/11/2003
-
21h09
da Agência Folha, em Santos
O santista Fabiano fez de tudo em campo neste domingo, no clássico contra o Corinthians. Finalizou cinco vezes, cometeu mais faltas que todo mundo (cinco), gesticulou para a torcida, se estranhou com os rivais e usou a cabeça para deixar sua marca contra o Corinthians.
"Ficaram me xingando, mas não tenho de ligar para isso. É coisa normal dentro de campo. Tenho de fazer meu trabalho e fiz, marcando um gol e contribuindo para um resultado muito importante para nós", afirmou o atleta de 25 anos.
A briga da qual foi pivô, no jogo do primeiro turno, fez de Fabiano o alvo preferencial das provocações dos corintianos na Vila Belmiro.
Ele e Doni voltaram a se estranhar aos 28min. O goleiro saiu da área para interceptar a bola e driblou o rival, que admitiu tê-lo atingido. "Peguei o tornozelo dele, mas nada intencional", defendeu-se Fabiano.
Acusado de ter cometido falta no lance em que fez o terceiro gol santista, Fabiano foi mais pressionado pelo meia André Luiz, que gesticulava, em tom de ameaça, contra ele. "Fui na bola [no lance com Doni], mas alguns jogadores, como o Renato e o André, intercederam me ofendendo", disse o santista, que, apesar de ser o mais faltoso, deixou o campo sem sofrer nenhuma infração.
Para acabar com a tensão, que começou antes do jogo (a torcida corintiana atirou sapatos e chinelos sobre o goleiro Fábio Costa, que passou a jogá-los contra a arquibancada e a situação se acalmou só com a intervenção de Rogério), aos 43min, o técnico Emerson Leão substituiu Fabiano após ele ter sido ameaçado ao chutar com violência a bola para fora na direção de Vinícius.
Especial
Campeonato Brasileiro
Santista Fabiano diz ter sido alvo de provocações
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O santista Fabiano fez de tudo em campo neste domingo, no clássico contra o Corinthians. Finalizou cinco vezes, cometeu mais faltas que todo mundo (cinco), gesticulou para a torcida, se estranhou com os rivais e usou a cabeça para deixar sua marca contra o Corinthians.
"Ficaram me xingando, mas não tenho de ligar para isso. É coisa normal dentro de campo. Tenho de fazer meu trabalho e fiz, marcando um gol e contribuindo para um resultado muito importante para nós", afirmou o atleta de 25 anos.
A briga da qual foi pivô, no jogo do primeiro turno, fez de Fabiano o alvo preferencial das provocações dos corintianos na Vila Belmiro.
Ele e Doni voltaram a se estranhar aos 28min. O goleiro saiu da área para interceptar a bola e driblou o rival, que admitiu tê-lo atingido. "Peguei o tornozelo dele, mas nada intencional", defendeu-se Fabiano.
Acusado de ter cometido falta no lance em que fez o terceiro gol santista, Fabiano foi mais pressionado pelo meia André Luiz, que gesticulava, em tom de ameaça, contra ele. "Fui na bola [no lance com Doni], mas alguns jogadores, como o Renato e o André, intercederam me ofendendo", disse o santista, que, apesar de ser o mais faltoso, deixou o campo sem sofrer nenhuma infração.
Para acabar com a tensão, que começou antes do jogo (a torcida corintiana atirou sapatos e chinelos sobre o goleiro Fábio Costa, que passou a jogá-los contra a arquibancada e a situação se acalmou só com a intervenção de Rogério), aos 43min, o técnico Emerson Leão substituiu Fabiano após ele ter sido ameaçado ao chutar com violência a bola para fora na direção de Vinícius.
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