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17/11/2003
-
08h58
da Folha de S.Paulo, em Lima
Foram raras as oportunidades que um jogador de futebol sofreu tantas ofensas como Ronaldo no jogo de domingo contra o Peru.
Em um clima criado pela mídia peruana, que alardeou durante os últimos dias supostas traições de Milene Domingues, de quem o atleta está se separando, os quase 80 mil torcedores que lotaram o estádio Monumental ofenderam o brasileiro.
A perseguição ao mais famoso jogador do país começou quando o telão do estádio mostrou o desembarque da delegação brasileira. Após o time deixar o ônibus, a imagem foi focada no rosto de Ronaldo, que foi vaiado e ofendido pelo campo, já praticamente cheio, uma hora antes do o início do jogo.
Por interferência da organização, ele não teve que ler os insultos. Uma faixa chamando mais uma vez o atleta de "corno" foi retirada de trás do gol de Ibáñez. Já uma boneca inflável loira, com a camisa da seleção estampada com o nome de Milene e o xingamento que virou febre no Peru, foi permitida.
Antes de xingar Ronaldo, a torcida teve que suar. Os mais de 5.000 policiais que cuidaram da segurança fizeram um bloqueio a quase um quilômetro dos portões do estádio. A partir desse ponto, só era possível entrar a pé e com o ingresso.
Especial
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Ronaldo sofre com as ofensas da torcida peruana
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Foram raras as oportunidades que um jogador de futebol sofreu tantas ofensas como Ronaldo no jogo de domingo contra o Peru.
Em um clima criado pela mídia peruana, que alardeou durante os últimos dias supostas traições de Milene Domingues, de quem o atleta está se separando, os quase 80 mil torcedores que lotaram o estádio Monumental ofenderam o brasileiro.
A perseguição ao mais famoso jogador do país começou quando o telão do estádio mostrou o desembarque da delegação brasileira. Após o time deixar o ônibus, a imagem foi focada no rosto de Ronaldo, que foi vaiado e ofendido pelo campo, já praticamente cheio, uma hora antes do o início do jogo.
Por interferência da organização, ele não teve que ler os insultos. Uma faixa chamando mais uma vez o atleta de "corno" foi retirada de trás do gol de Ibáñez. Já uma boneca inflável loira, com a camisa da seleção estampada com o nome de Milene e o xingamento que virou febre no Peru, foi permitida.
Antes de xingar Ronaldo, a torcida teve que suar. Os mais de 5.000 policiais que cuidaram da segurança fizeram um bloqueio a quase um quilômetro dos portões do estádio. A partir desse ponto, só era possível entrar a pé e com o ingresso.
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