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18/11/2003
-
16h39
da Folha Online
A seleção uruguaia viajou nesta terça-feira para Curitiba, onde enfrenta nesta quarta-feira, às 21h50, no estádio Pinheirão, o Brasil, pela quarta rodada das eliminatórias sul-americanas para a Copa-2006.
O técnico Juan Ramón Carrasco ainda não definiu a equipe para o jogo, pois alguns jogadores ainda não estão totalmente recuperados de lesões e devido à necessidade de tomar maiores precauções defensivas.
Um dos problemas é o meia Alvaro Recoba, principal estrela do time, que sente dores no adutor da coxa esquerda. "Recoba está igual, com um pouco dor, mas treinou bem", disse o médico Oscar Migues.
O lateral Richard Núñez e o atacante Carlos Bueno, que reclamam de dores devido às pancadas recebidas na vitória sobre o Chile por 2 a 1, no sábado, também podem ficar de fora do jogo na capital paranaense.
Carrasco adiantou que vai adotar o esquema 4-3-1-2, invés do 3-3-1-3 utilizado contra Chile, mas sem renunciar ao ataque. Nos jogos em casa, a "celeste olímpica" tem atuado com três atacantes.
Com agências internacionais
Especial
Eliminatórias
Uruguai viaja para enfrentar o Brasil pelas eliminatórias
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A seleção uruguaia viajou nesta terça-feira para Curitiba, onde enfrenta nesta quarta-feira, às 21h50, no estádio Pinheirão, o Brasil, pela quarta rodada das eliminatórias sul-americanas para a Copa-2006.
O técnico Juan Ramón Carrasco ainda não definiu a equipe para o jogo, pois alguns jogadores ainda não estão totalmente recuperados de lesões e devido à necessidade de tomar maiores precauções defensivas.
Um dos problemas é o meia Alvaro Recoba, principal estrela do time, que sente dores no adutor da coxa esquerda. "Recoba está igual, com um pouco dor, mas treinou bem", disse o médico Oscar Migues.
O lateral Richard Núñez e o atacante Carlos Bueno, que reclamam de dores devido às pancadas recebidas na vitória sobre o Chile por 2 a 1, no sábado, também podem ficar de fora do jogo na capital paranaense.
Carrasco adiantou que vai adotar o esquema 4-3-1-2, invés do 3-3-1-3 utilizado contra Chile, mas sem renunciar ao ataque. Nos jogos em casa, a "celeste olímpica" tem atuado com três atacantes.
Com agências internacionais
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