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20/06/2000
-
19h19
da Folha Online
Se jogando no estádio La Bombonera, na Argentina, o time do Palmeiras não sentiu a pressão da torcida e conseguiu um empate em 2 a 2, os jogadores do Palmeiras não esperam a mesma coisa para a segunda partida das finais da Libertadores, contra o Boca no estádio do Morumbi, em São Paulo, nesta quarta.
Os 72 mil ingressos colocados à venda esgotaram-se no primeiro dia. Destes ingressos, 66 mil foram destinados à torcida do Palmeiras.
"Nossa única vantagem é jogar com 80 mil pessoas a favor. Jogar lá, na Argentina, foi muito difícil para nós. Para quem vê na televisão, parece que tudo é fácil. Vamos ter que ter calma e tranquilidade, mas sempre pressionando o adversário", disse o zagueiro Argel.
Na segunda-feira, a torcida Mancha Alviverde, maior organizada do time, pediu desculpas públicas ao técnico Luiz Felipe Scolari, com quem havia rompido no início do ano.
"Eles são torcedores do Palmeiras, por isso os respeito. Às vezes, a gente diverge em um ou outro ponto, mas isso é normal", disse o treinador.
(Eduardo Vieira)
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Palmeiras aposta na torcida para vencer argentinos
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Se jogando no estádio La Bombonera, na Argentina, o time do Palmeiras não sentiu a pressão da torcida e conseguiu um empate em 2 a 2, os jogadores do Palmeiras não esperam a mesma coisa para a segunda partida das finais da Libertadores, contra o Boca no estádio do Morumbi, em São Paulo, nesta quarta.
Os 72 mil ingressos colocados à venda esgotaram-se no primeiro dia. Destes ingressos, 66 mil foram destinados à torcida do Palmeiras.
"Nossa única vantagem é jogar com 80 mil pessoas a favor. Jogar lá, na Argentina, foi muito difícil para nós. Para quem vê na televisão, parece que tudo é fácil. Vamos ter que ter calma e tranquilidade, mas sempre pressionando o adversário", disse o zagueiro Argel.
Na segunda-feira, a torcida Mancha Alviverde, maior organizada do time, pediu desculpas públicas ao técnico Luiz Felipe Scolari, com quem havia rompido no início do ano.
"Eles são torcedores do Palmeiras, por isso os respeito. Às vezes, a gente diverge em um ou outro ponto, mas isso é normal", disse o treinador.
(Eduardo Vieira)
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