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20/06/2000
-
19h56
da Folha Online
O técnico do Palmeiras, Luiz Felipe Scolari, define o time do Boca Juniors, contra o qual faz a decisão da Libertadores nesta quarta, no Morumbi, como um time "copeiro". O treinador ficou conhecido por este mesmo rótulo depois de vencer três Copas do Brasil, com Criciúma (91), Grêmio (94) e Palmeiras (98), além duas Libertadores, com Grêmio (95) e Palmeiras (99).
"Do outro lado está uma equipe 'copeira', acostumada a grandes decisões. O Boca sempre está chegando à fase decisiva de diversos torneios", disse Scolari.
O treinador palmeirense não poupou elogios também ao técnico argentino Carlos Bianchi. "Ele já trabalhou no Roma e tem um currículo invejável no futebol argentino e sul-americano."
Para os jogadores, os principais "perigos" do Boca são os laterais e as jogadas aéreas.
"Os zagueiros Bermúdez e Samuel sempre chegam na frente para tentar os gols de cabeça. É uma jogada que preocupa", disse o goleiro Marcos.
(Eduardo Vieira)
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Boca Juniors é um time "copeiro", diz Scolari
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O técnico do Palmeiras, Luiz Felipe Scolari, define o time do Boca Juniors, contra o qual faz a decisão da Libertadores nesta quarta, no Morumbi, como um time "copeiro". O treinador ficou conhecido por este mesmo rótulo depois de vencer três Copas do Brasil, com Criciúma (91), Grêmio (94) e Palmeiras (98), além duas Libertadores, com Grêmio (95) e Palmeiras (99).
"Do outro lado está uma equipe 'copeira', acostumada a grandes decisões. O Boca sempre está chegando à fase decisiva de diversos torneios", disse Scolari.
O treinador palmeirense não poupou elogios também ao técnico argentino Carlos Bianchi. "Ele já trabalhou no Roma e tem um currículo invejável no futebol argentino e sul-americano."
Para os jogadores, os principais "perigos" do Boca são os laterais e as jogadas aéreas.
"Os zagueiros Bermúdez e Samuel sempre chegam na frente para tentar os gols de cabeça. É uma jogada que preocupa", disse o goleiro Marcos.
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