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17/12/2003
-
20h05
da Folha de S.Paulo
Parece coincidência. No momento em que a Ferrari começa a perder espaço na mídia ofuscada pelos bons resultados obtidos pelo MP4-19, modelo da McLaren para esta temporada da F-1, Luca di Montezemolo, presidente da escuderia italiana, começa a falar.
Desta vez, o alvo escolhido foi a FIA. Mais especificamente o novo sistema de pontuação adotado pela entidade máxima do automobilismo a partir deste ano.
"Esse sistema simplesmente não faz sentido", disse ao diário italiano "La Gazzetta dello Sport".
Em 2003, passaram a marcar pontos não só os seis primeiros, e sim os oito mais bem colocados em cada corrida. Além disso, a diferença de quatro pontos do vencedor para o segundo colocado caiu para apenas dois pontos.
"O [Kimi] Raikkonen [da McLaren] não pode terminar o campeonato apenas dois pontos atrás do Schumacher [da Ferrari] tendo vencido apenas um GP comparado aos seis de Michael", esbravejou Montezemolo.
A mudança na pontuação, entretanto, não teria feito tanta diferença assim. Em vez de garantir seu sexto Mundial na última prova do ano, Schumacher teria vencido com um GP de antecedência.
E o dirigente ferrarista, que na terça-feira já havia dado a entender que deve renovar o contrato de Rubens Barrichello, foi além. Disse que não pretende ficar parado. "A partir de 2005 vamos tentar mudar as coisas", afirmou.
Acuada, Ferrari peita FIA para mudar regras da F-1
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Parece coincidência. No momento em que a Ferrari começa a perder espaço na mídia ofuscada pelos bons resultados obtidos pelo MP4-19, modelo da McLaren para esta temporada da F-1, Luca di Montezemolo, presidente da escuderia italiana, começa a falar.
Desta vez, o alvo escolhido foi a FIA. Mais especificamente o novo sistema de pontuação adotado pela entidade máxima do automobilismo a partir deste ano.
"Esse sistema simplesmente não faz sentido", disse ao diário italiano "La Gazzetta dello Sport".
Em 2003, passaram a marcar pontos não só os seis primeiros, e sim os oito mais bem colocados em cada corrida. Além disso, a diferença de quatro pontos do vencedor para o segundo colocado caiu para apenas dois pontos.
"O [Kimi] Raikkonen [da McLaren] não pode terminar o campeonato apenas dois pontos atrás do Schumacher [da Ferrari] tendo vencido apenas um GP comparado aos seis de Michael", esbravejou Montezemolo.
A mudança na pontuação, entretanto, não teria feito tanta diferença assim. Em vez de garantir seu sexto Mundial na última prova do ano, Schumacher teria vencido com um GP de antecedência.
E o dirigente ferrarista, que na terça-feira já havia dado a entender que deve renovar o contrato de Rubens Barrichello, foi além. Disse que não pretende ficar parado. "A partir de 2005 vamos tentar mudar as coisas", afirmou.
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