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31/12/2003 - 09h09

Em Madri, San Silvestre segue espírito amador

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da Folha de S.Paulo

Duas São Silvestres bem distintas marcam o último dia do ano: São Paulo abriga a famosa prova nacional; Madri, na Espanha, a San Silvestre Vallecana.

A 39ª edição da corrida madrilenha, disputada nas ruas do bairro de Vallecas, pode ser encarada como uma visita ao passado da corrida brasileira.

Lá, o percurso é mais curto (10 km), homens e mulheres correm juntos e não há premiação em dinheiro para os atletas.

"O vencedor não é pago. É o prestígio da prova que atrai os corredores", disse Mariano Echavárri, assessor de imprensa da San Silvestre Vallecana.

O fundista espanhol Javier Caballero, que nesta quarta-feira estréia na prova paulistana, tem outra versão para a atração dos atletas pela prova de Madri: "Os organizadores pagam cachês para contar com atletas de ponta espanhóis e portugueses".

Na corrida espanhola há duas largadas distintas. A prova popular, com 12,5 mil atletas, começa às 18h (no horário local), e a prova de elite, com 50, tem início duas horas mais tarde.

Caballero aponta outras diferenças: o preço e o astral da prova. Lá, a taxa de inscrição equivale a R$ 51,50 e é proibido correr fantasiado. Aqui, a taxa é R$ 35, e o vestuário é liberado.

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