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06/01/2004
-
09h01
da Folha de S.Paulo
A Iaaf, entidade que comanda o atletismo, suspendeu na segunda-feira preventivamente a brasileira Marizete Rezende, 29, pega no antidoping feito na Meia-Maratona do Rio, em setembro. A fundista ficou famosa ao conquistar o título da São Silvestre em 2002.
O exame de Marizete detectou a presença de EPO (eritropoietina), droga que estimula a produção de glóbulos vermelhos, melhorando a oxigenação sanguínea. A atleta havia alegado, em sua defesa, que tomara eprex, remédio que contém EPO em sua fórmula, para fazer um tratamento médico.
O problema é que o uso da droga sem anuência da federação internacional fere a legislação antidoping. Segundo a entidade, "se um tratamento com EPO era necessário, deveria ter sido feito um pedido de autorização, de acordo com os procedimentos da Iaaf".
Marizete, que havia vencido a competição no Rio, ficou sem receber o prêmio por causa da pendência do exame antidoping.
Com suas explicações rejeitadas, a corredora ainda tentou argumentar que houve irregularidade na coleta. Mais uma vez, a Iaaf não aceitou sua justificativa.
Como a análise de amostra B deu resultado positivo, o caso foi oficializado. Marizete será julgada pelo STJD da Confederação Brasileira de Atletismo. Se condenada, poderá recorrer à Corte de Arbitragem do Esporte, em Lausanne (Suíça) --a fundista está sujeita a uma suspensão de dois anos.
Especial
Saiba mais sobre a Corrida de São Silvestre-2003
Iaaf oficializa caso de doping de Marizete
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A Iaaf, entidade que comanda o atletismo, suspendeu na segunda-feira preventivamente a brasileira Marizete Rezende, 29, pega no antidoping feito na Meia-Maratona do Rio, em setembro. A fundista ficou famosa ao conquistar o título da São Silvestre em 2002.
O exame de Marizete detectou a presença de EPO (eritropoietina), droga que estimula a produção de glóbulos vermelhos, melhorando a oxigenação sanguínea. A atleta havia alegado, em sua defesa, que tomara eprex, remédio que contém EPO em sua fórmula, para fazer um tratamento médico.
O problema é que o uso da droga sem anuência da federação internacional fere a legislação antidoping. Segundo a entidade, "se um tratamento com EPO era necessário, deveria ter sido feito um pedido de autorização, de acordo com os procedimentos da Iaaf".
Marizete, que havia vencido a competição no Rio, ficou sem receber o prêmio por causa da pendência do exame antidoping.
Com suas explicações rejeitadas, a corredora ainda tentou argumentar que houve irregularidade na coleta. Mais uma vez, a Iaaf não aceitou sua justificativa.
Como a análise de amostra B deu resultado positivo, o caso foi oficializado. Marizete será julgada pelo STJD da Confederação Brasileira de Atletismo. Se condenada, poderá recorrer à Corte de Arbitragem do Esporte, em Lausanne (Suíça) --a fundista está sujeita a uma suspensão de dois anos.
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