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18/01/2004
-
19h06
da Folha de S.Paulo
Maurren Maggi, flagrada em antidoping em junho do ano passado, será julgada nesta segunda-feira, às 18h30, pelo Superior Tribunal de Justiça Desportiva da Confederação Brasileira de Atletismo, em Manaus.
Será o primeiro passo da atleta para tentar disputar a Olimpíada de Atenas, em agosto. A sentença do STJD terá ainda de ser enviada à Associação Internacional das Federações de Atletismo, que pode homologá-la ou não.
Caso seja condenada, a atleta ainda poderá recorrer ao Comitê de revisão da Iaaf, para tentar atenuar a pena, ou à Corte de Arbitragem do Esporte, na Suíça.
Maurren está suspensa preventivamente desde que foi confirmada a presença de clostebol no exame realizado durante o Troféu Brasil. A substância é um esteróide anabólico, que melhora a força e a potência muscular.
A atleta não pôde disputar o Pan de Santo Domingo e o Mundial de Paris, ambos em agosto.
Maurren alega que o clostebol só apareceu no exame devido ao uso do Novaderm, uma pomada cicatrizante que ela teria usado após uma sessão de depilação na véspera da coleta de urina.
No STJD, o advogado da atleta, Luciano Hostins, tentará conseguir uma pena branda --ela pode ficar afastada por até dois anos. Uma suspensão mínima a deixaria 90 dias parada, ou seja, já estaria apta a voltar a treinar e disputar os Jogos de Atenas.
A defesa tenta provar que Maurren não fez uso da droga.
STJD julga nesta segunda-feira doping de Maurren Maggi
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Maurren Maggi, flagrada em antidoping em junho do ano passado, será julgada nesta segunda-feira, às 18h30, pelo Superior Tribunal de Justiça Desportiva da Confederação Brasileira de Atletismo, em Manaus.
Será o primeiro passo da atleta para tentar disputar a Olimpíada de Atenas, em agosto. A sentença do STJD terá ainda de ser enviada à Associação Internacional das Federações de Atletismo, que pode homologá-la ou não.
Caso seja condenada, a atleta ainda poderá recorrer ao Comitê de revisão da Iaaf, para tentar atenuar a pena, ou à Corte de Arbitragem do Esporte, na Suíça.
Maurren está suspensa preventivamente desde que foi confirmada a presença de clostebol no exame realizado durante o Troféu Brasil. A substância é um esteróide anabólico, que melhora a força e a potência muscular.
A atleta não pôde disputar o Pan de Santo Domingo e o Mundial de Paris, ambos em agosto.
Maurren alega que o clostebol só apareceu no exame devido ao uso do Novaderm, uma pomada cicatrizante que ela teria usado após uma sessão de depilação na véspera da coleta de urina.
No STJD, o advogado da atleta, Luciano Hostins, tentará conseguir uma pena branda --ela pode ficar afastada por até dois anos. Uma suspensão mínima a deixaria 90 dias parada, ou seja, já estaria apta a voltar a treinar e disputar os Jogos de Atenas.
A defesa tenta provar que Maurren não fez uso da droga.
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