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21/01/2004
-
00h23
da Folha de S.Paulo, em Viña del Mar
No quadrangular final do Torneio Pré-Olímpico, Brasil e Argentina rivalizam até na hora de falar sobre os demais adversários.
Os brasileiros dizem que passaram pela repescagem, o que não aconteceu com os argentinos, pela qualidade dos rivais na primeira fase da competição.
"Três times que estavam na nossa chave estão no quadrangular. Isso mostra que nosso grupo era o mais forte", disse Diego, jogador que volta ao Brasil nesta quarta.
O técnico Marcelo Bielsa, que carrega o fardo de ter montado brilhante equipe nas eliminatórias e de ter sucumbido na Copa de 2002, minimiza o fato de desafiar com a Argentina três rivais que ainda não pegou.
"Acho que o Equador deveria estar no quadrangular. Os rivais mais importantes são Chile e Brasil. Temos que mostrar a efetividade que tivemos com o Equador, o afinco que tivemos com a Colômbia e a versatilidade no ataque que tivemos com o Peru."
Em campo, as duas seleções prometem um duelo tático.
O Brasil quer jogadas de linha de fundo e tirar proveito do esquema da Argentina, que joga com três zagueiros. Ricardo Gomes quer Daniel Carvalho quase como um ponta. "Gosto mais dele aberto."
O treinador brasileiro quer dar trabalho ao jogador da sobra da defesa argentina, Gonzalo Rodríguez. "Eles fazem muito bem o esquema com três zagueiros. Temos que atrapalhá-los", disse.
Uma opção para anular essa sobre seria colocar o atacante Marcel, que fez dois gols no torneio, próximo de Gonzalo Rodríguez.
Tevez, o principal nome argentino, atuará como atacante pelo meio. Ele, que fez só um gol na competição e vem errando muitas finalizações, pouco fala com a imprensa, mas suas poucas palavras no Chile mostraram revolta. "Temos que ganhar esse Pré-Olímpico para calar a boca de muita gente."
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No quadrangular final do Torneio Pré-Olímpico, Brasil e Argentina rivalizam até na hora de falar sobre os demais adversários.
Os brasileiros dizem que passaram pela repescagem, o que não aconteceu com os argentinos, pela qualidade dos rivais na primeira fase da competição.
"Três times que estavam na nossa chave estão no quadrangular. Isso mostra que nosso grupo era o mais forte", disse Diego, jogador que volta ao Brasil nesta quarta.
O técnico Marcelo Bielsa, que carrega o fardo de ter montado brilhante equipe nas eliminatórias e de ter sucumbido na Copa de 2002, minimiza o fato de desafiar com a Argentina três rivais que ainda não pegou.
"Acho que o Equador deveria estar no quadrangular. Os rivais mais importantes são Chile e Brasil. Temos que mostrar a efetividade que tivemos com o Equador, o afinco que tivemos com a Colômbia e a versatilidade no ataque que tivemos com o Peru."
Em campo, as duas seleções prometem um duelo tático.
O Brasil quer jogadas de linha de fundo e tirar proveito do esquema da Argentina, que joga com três zagueiros. Ricardo Gomes quer Daniel Carvalho quase como um ponta. "Gosto mais dele aberto."
O treinador brasileiro quer dar trabalho ao jogador da sobra da defesa argentina, Gonzalo Rodríguez. "Eles fazem muito bem o esquema com três zagueiros. Temos que atrapalhá-los", disse.
Uma opção para anular essa sobre seria colocar o atacante Marcel, que fez dois gols no torneio, próximo de Gonzalo Rodríguez.
Tevez, o principal nome argentino, atuará como atacante pelo meio. Ele, que fez só um gol na competição e vem errando muitas finalizações, pouco fala com a imprensa, mas suas poucas palavras no Chile mostraram revolta. "Temos que ganhar esse Pré-Olímpico para calar a boca de muita gente."
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