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06/03/2004
-
00h13
FÁBIO SEIXAS
da Folha de S.Paulo, em Melbourne
Largar em Melbourne sempre foi complicado. Porque a corrida é a primeira da temporada. Porque marca várias estréias. Porque a primeira curva é traiçoeira e já rachou alguns carros ao meio.
Neste ano, será mais difícil. Padrão na categoria nos últimos anos, o controle de largada está proibido. Os pilotos terão que confiar na própria sensibilidade.
"Fizemos muitas simulações na pré-temporada. Espero que todos tenham reaprendido a largar e que eu não tenha problema", diz Cristiano da Matta, da Toyota.
Até o GP do Japão de 2003, o trabalho era todo do computador. Alinhados no grid, os pilotos apenas apertavam o botão LC ("launch control", em inglês). Quando a última luz verde apagava, era só soltar o botão, e o controle de largada fazia o resto: engatava as marchas e acelerava o carro, com o cuidado para evitar que as rodas patinassem.
A proibição do dispositivo deve gerar conseqüências, como o aumento de incidentes nas largadas. A F-1 também vai conhecer a habilidade de seus pilotos. E são esperadas trapaças --acredita-se que a Benetton possuía o dispositivo quando ele era proibido.
"Só espero sair ileso daquela primeira curva", afirma Rubens Barrichello, que em 2002, saindo da pole, foi acertado na traseira por Ralf Schumacher.
Especial
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Largada será mais complicada no GP de Melbourne
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da Folha de S.Paulo, em Melbourne
Largar em Melbourne sempre foi complicado. Porque a corrida é a primeira da temporada. Porque marca várias estréias. Porque a primeira curva é traiçoeira e já rachou alguns carros ao meio.
Neste ano, será mais difícil. Padrão na categoria nos últimos anos, o controle de largada está proibido. Os pilotos terão que confiar na própria sensibilidade.
"Fizemos muitas simulações na pré-temporada. Espero que todos tenham reaprendido a largar e que eu não tenha problema", diz Cristiano da Matta, da Toyota.
Até o GP do Japão de 2003, o trabalho era todo do computador. Alinhados no grid, os pilotos apenas apertavam o botão LC ("launch control", em inglês). Quando a última luz verde apagava, era só soltar o botão, e o controle de largada fazia o resto: engatava as marchas e acelerava o carro, com o cuidado para evitar que as rodas patinassem.
A proibição do dispositivo deve gerar conseqüências, como o aumento de incidentes nas largadas. A F-1 também vai conhecer a habilidade de seus pilotos. E são esperadas trapaças --acredita-se que a Benetton possuía o dispositivo quando ele era proibido.
"Só espero sair ileso daquela primeira curva", afirma Rubens Barrichello, que em 2002, saindo da pole, foi acertado na traseira por Ralf Schumacher.
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