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16/03/2004 - 00h30

Processo contra equipe de ciclismo deteve cinco pessoas

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da Folha de S.Paulo

Um duro golpe atingiu a Cofidis, uma das maiores equipes de ciclismo, quando, em janeiro, a polícia deteve, no aeroporto de Paris, o polonês Marek Rutkiewicz, ex-atleta do time, com substâncias consideradas doping.

Em seguida, o escritório do médico da Cofidis foi vasculhado.

Cinco pessoas acabaram sendo detidas, entre elas os ciclistas Philippe Gaumont e Cedric Vasseur. Mais badalado do que o seu companheiro de equipe, Vasseur chegou a liderar, durante cinco dias, a Volta da França de 1997.

Liberados em seguida, os dois ainda estão sob investigação.

Membros do time, que é patrocinado por um grupo financeiro francês, respondem a processo por posse de substâncias proibidas, uso de produtos dopantes e infração à lei de entorpecentes.

O processo contra a Cofidis é o capítulo mais recente entre os escândalos que abalam o ciclismo.

Na Volta da França de 1998, Willy Voet, massagista do time italiano Festina, foi preso após apreensão drogas dopantes. Posteriormente, oito dos nove ciclistas da equipe admitiram que haviam feito uso de doping.

Há dois anos, Edita, mulher de Raimondas Rumsas, foi detida com drogas um dia depois de o lituano ter conquistado a terceira colocação na Volta da França.

No começo do mês, Dick Pound, presidente da Agência Mundial Antidoping, disse que todos os ciclistas que disputam a tradicional prova usam drogas.
 

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