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08/04/2004
-
01h11
da Folha de S.Paulo
O técnico pede que o time esqueça o Paulista. No entanto, o que o São Caetano tenta nesta quinta é se lembrar de suas atuações no Estadual para vencer a partida decisiva contra o Peñarol, às 21h15, pelo Grupo 1 da Libertadores, no Anacleto Campanella.
Embora seja destaque e finalista do Paulista, assunto proibido pelo técnico Muricy Ramalho nas entrevistas dos atletas, na Libertadores o São Caetano não vai bem.
Em quatro jogos, o time do ABC tem só uma vitória, em casa, e apenas 33,3% de aproveitamento dos pontos (contra os 66,7% do Estadual). Se no torneio local o time vem de vitórias empolgantes contra São Paulo e Santos, no continental vem de duas derrotas.
"Temos de aproveitar esse embalo do Paulista para vencer também na Libertadores", diz o lateral-direito Anderson Lima. "Estamos mais confiantes, crescendo, e temos que usar essa força."
A vitória é essencial para o São Caetano, que tem quatro pontos e está empatado com outras duas equipes, os uruguaios do Peñarol e os bolivianos do The Strongest.
Como o América (MEX) está classificado e tem quase garantido o primeiro lugar do grupo, resta ao time do ABC conseguir ficar em segundo e disputar uma vaga por índice técnico. Uma derrota praticamente elimina o clube.
"Esse jogo é tão importante para a gente quanto a final do Paulista", diz o presidente Nairo Ferreira de Souza. "Tudo é prioridade."
E os atletas parecem concordar sobre a receita para a vitória. "Será um jogo duro, eles marcam forte e jogam pelo alto. São chatos", diz o zagueiro Dininho. Euller vai na mesma linha: "Temos que evitar fazer faltas perto da área, a jogada aérea deles é muito forte."
São Caetano pega Peñarol entre céu paulista e inferno continental
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O técnico pede que o time esqueça o Paulista. No entanto, o que o São Caetano tenta nesta quinta é se lembrar de suas atuações no Estadual para vencer a partida decisiva contra o Peñarol, às 21h15, pelo Grupo 1 da Libertadores, no Anacleto Campanella.
Embora seja destaque e finalista do Paulista, assunto proibido pelo técnico Muricy Ramalho nas entrevistas dos atletas, na Libertadores o São Caetano não vai bem.
Em quatro jogos, o time do ABC tem só uma vitória, em casa, e apenas 33,3% de aproveitamento dos pontos (contra os 66,7% do Estadual). Se no torneio local o time vem de vitórias empolgantes contra São Paulo e Santos, no continental vem de duas derrotas.
"Temos de aproveitar esse embalo do Paulista para vencer também na Libertadores", diz o lateral-direito Anderson Lima. "Estamos mais confiantes, crescendo, e temos que usar essa força."
A vitória é essencial para o São Caetano, que tem quatro pontos e está empatado com outras duas equipes, os uruguaios do Peñarol e os bolivianos do The Strongest.
Como o América (MEX) está classificado e tem quase garantido o primeiro lugar do grupo, resta ao time do ABC conseguir ficar em segundo e disputar uma vaga por índice técnico. Uma derrota praticamente elimina o clube.
"Esse jogo é tão importante para a gente quanto a final do Paulista", diz o presidente Nairo Ferreira de Souza. "Tudo é prioridade."
E os atletas parecem concordar sobre a receita para a vitória. "Será um jogo duro, eles marcam forte e jogam pelo alto. São chatos", diz o zagueiro Dininho. Euller vai na mesma linha: "Temos que evitar fazer faltas perto da área, a jogada aérea deles é muito forte."
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