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09/05/2004 - 08h59

Invasão feminina vai do golfe ao automobilismo

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da Folha de S.Paulo

Competir entre homens virou "mania" nos últimos anos. No ano passado, Annika Sorenstam roubou as atenções ao se tornar a primeira mulher a ousar entrar no calendário masculino da PGA (Associação dos Golfistas Profissionais) depois de um período de 58 anos.

A "intromissão" gerou polêmica no conservador mundo do golfe. Muitos consideraram o ato uma afronta, outros não acreditaram no potencial da golfista. Annika terminou o torneio no Texas em 96º lugar entre 115 inscritos.

Também em 2003, a canadense Hayley Wickenheiser demonstrou coragem e se aventurou em um esporte considerado reduto masculino, o hóquei no gelo. Hayley conseguiu ainda se tornar a primeira mulher a marcar um gol em um campeonato masculino.

Nos esportes a motor, em que não existe contato físico entre os competidores e a força não é essencial, os exemplos são muitos. Em 2001, a alemã Jutta Kleinschmidt tornou-se a primeira mulher a vencer o rali Paris-Dacar. Na IRL, a americana Sarah Fisher já foi pole.

O Brasil tem um exemplo consagrado nos chamados esportes radicais. A patinadora Fabíola Silva, seis vezes campeã dos X-Games, compete há tempos com homens.
 

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