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21/06/2000
-
23h37
da Folha Online
A exemplo do que aconteceu em 1999, o Palmeiras decide a Taça Libertadores da América nos pênaltis. Mesmo contando com mais de 60 mil torcedores a favor no estádio do Morumbi, o time brasileiro não conseguiu sair de um 0 a 0 contra o Boca Juniors, da Argentina, na decisão da Taça Libertadores.
No primeiro jogo, em Buenos Aires, as duas equipes empataram em 2 a 2.
Na decisão do ano passado, o Palmeiras venceu o Deportivo Cáli, da Colômbia, nos pênaltis, por 4 a 3, com grande atuação do goleiro Marcos.
O Palmeiras começou o jogo errando muitos passes. Quem teve a primeira chance foi o Boca, logo aos 3min. Depois de cruzamento da esquerda, o atacante Palermo empurrou para o gol, mas o juiz anulou, equivocadamente, seguindo a orientação de impedimento do bandeirinha.
A partir daí, nenhum dos dois times conseguiu criar grandes oportunidades de gol. Com as duas equipes muito bem fechadas na defesa, o jogo tornou-se um festival de erros.
O palmeiras chegou com algum perigo ao gol de Córdoba somente aos 27min e, ainda assim, em um erro da defesa argentina. O lateral-direito Ibarra tentou chutar dentro de sua área e a bola acabou rebatendo em Galeano, o que obrigou Córdoba a fazer grande defesa.
Logo em seguida, aos 29min, Pena tabelou com Alex, que chutou em cima do goleiro.
Apesar do clima tenso, nenhum cartão amarelo foi mostrado em todo o primeiro tempo.
O Palmeiras voltou para a segunda etapa mais ligado no jogo. Logo aos 3min, Euller foi lançado em velocidade pela esquerda do ataque palmeirense e cruzou rasteiro para Pena, que, desequilibrado, não conseguiu concluir. Os jogadores do Palmeiras reclamaram um pênalti na jogada, mas o juiz não marcou.
Aos 6min, depois de uma jogada bem tramada pelo Palmeiras, a bola sobrou para Galeano, que cruzou da esquerda para a cabeçada de Argel. O lateral do Boca Arruabarrena tirou em cima da linha.
Sem dar chance para o time do Boca "respirar", o palmeiras chegou novamente aos 10min. Depois de tabelar com Pena, Alex chutou novamente em cima do goleiro Córdoba.
O Palmeiras pressionou bastante até o final do segundo tempo, mas esbarrou na boa atuação do goleiro colombiano do Boca, Córdoba, e na forte defesa argentina.
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Mais uma vez, Palmeiras decide Libertadores nos pênaltis
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A exemplo do que aconteceu em 1999, o Palmeiras decide a Taça Libertadores da América nos pênaltis. Mesmo contando com mais de 60 mil torcedores a favor no estádio do Morumbi, o time brasileiro não conseguiu sair de um 0 a 0 contra o Boca Juniors, da Argentina, na decisão da Taça Libertadores.
No primeiro jogo, em Buenos Aires, as duas equipes empataram em 2 a 2.
Na decisão do ano passado, o Palmeiras venceu o Deportivo Cáli, da Colômbia, nos pênaltis, por 4 a 3, com grande atuação do goleiro Marcos.
O Palmeiras começou o jogo errando muitos passes. Quem teve a primeira chance foi o Boca, logo aos 3min. Depois de cruzamento da esquerda, o atacante Palermo empurrou para o gol, mas o juiz anulou, equivocadamente, seguindo a orientação de impedimento do bandeirinha.
A partir daí, nenhum dos dois times conseguiu criar grandes oportunidades de gol. Com as duas equipes muito bem fechadas na defesa, o jogo tornou-se um festival de erros.
O palmeiras chegou com algum perigo ao gol de Córdoba somente aos 27min e, ainda assim, em um erro da defesa argentina. O lateral-direito Ibarra tentou chutar dentro de sua área e a bola acabou rebatendo em Galeano, o que obrigou Córdoba a fazer grande defesa.
Logo em seguida, aos 29min, Pena tabelou com Alex, que chutou em cima do goleiro.
Apesar do clima tenso, nenhum cartão amarelo foi mostrado em todo o primeiro tempo.
O Palmeiras voltou para a segunda etapa mais ligado no jogo. Logo aos 3min, Euller foi lançado em velocidade pela esquerda do ataque palmeirense e cruzou rasteiro para Pena, que, desequilibrado, não conseguiu concluir. Os jogadores do Palmeiras reclamaram um pênalti na jogada, mas o juiz não marcou.
Aos 6min, depois de uma jogada bem tramada pelo Palmeiras, a bola sobrou para Galeano, que cruzou da esquerda para a cabeçada de Argel. O lateral do Boca Arruabarrena tirou em cima da linha.
Sem dar chance para o time do Boca "respirar", o palmeiras chegou novamente aos 10min. Depois de tabelar com Pena, Alex chutou novamente em cima do goleiro Córdoba.
O Palmeiras pressionou bastante até o final do segundo tempo, mas esbarrou na boa atuação do goleiro colombiano do Boca, Córdoba, e na forte defesa argentina.
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