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25/05/2004
-
21h01
da Folha de S.Paulo
Na segunda-feira, a Usada (a agência norte-americana antidoping) apresentou a Marion Jones provas obtidas numa investigação federal sobre esteróides que podem ser usadas para impedir a ida da atleta aos Jogos de Atenas. A informação foi divulgada pelo "New York Times".
Apesar de admitir a existência das evidências, Joseph Burton, principal advogado de Marion, declarou não acreditar que a prova é suficiente para motivar qualquer ação contra a velocista, que obteve três ouros nos Jogos de Sydney, em 2000.
A prova da Usada não vem de uma amostra de urina da velocista, mas de uma investigação no laboratório Balco, que sintetizava o esteróide anabólico THG. A suspeita de que a atleta tenha usado a substância é objeto de investigação da agência.
Marion nunca teve um exame antidoping positivo. Mas sua ligação com o laboratório Balco foi revelada porque o jornal americano noticiou que, em setembro de 2000, a atleta depositou um cheque de US$ 7.300 na conta bancária da empresa.
O advogado expressou preocupação com o fato de a Usada poder tomar alguma providência, mas duvidou de uma condenação fundamentada nas provas apresentadas até agora.
Depois de uma reunião de três horas com a entidade, na segunda à noite, Marion voltou a se declarar inocente: "Respondi a todas as questões da Usada e deixei claro o que venho dizendo. Nunca tomei substâncias ilegais para aumentar a performance".
Advogados de Marion Jones reconhecem evidência de doping contra a atleta
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Na segunda-feira, a Usada (a agência norte-americana antidoping) apresentou a Marion Jones provas obtidas numa investigação federal sobre esteróides que podem ser usadas para impedir a ida da atleta aos Jogos de Atenas. A informação foi divulgada pelo "New York Times".
Apesar de admitir a existência das evidências, Joseph Burton, principal advogado de Marion, declarou não acreditar que a prova é suficiente para motivar qualquer ação contra a velocista, que obteve três ouros nos Jogos de Sydney, em 2000.
A prova da Usada não vem de uma amostra de urina da velocista, mas de uma investigação no laboratório Balco, que sintetizava o esteróide anabólico THG. A suspeita de que a atleta tenha usado a substância é objeto de investigação da agência.
Marion nunca teve um exame antidoping positivo. Mas sua ligação com o laboratório Balco foi revelada porque o jornal americano noticiou que, em setembro de 2000, a atleta depositou um cheque de US$ 7.300 na conta bancária da empresa.
O advogado expressou preocupação com o fato de a Usada poder tomar alguma providência, mas duvidou de uma condenação fundamentada nas provas apresentadas até agora.
Depois de uma reunião de três horas com a entidade, na segunda à noite, Marion voltou a se declarar inocente: "Respondi a todas as questões da Usada e deixei claro o que venho dizendo. Nunca tomei substâncias ilegais para aumentar a performance".
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