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22/06/2000
-
00h07
da Folha de S. Paulo
Maior astro da história do futebol argentino, Diego Armando Maradona teve de escutar ontem o coro de "Ô,ô,ô, Maradona é cheirador", puxado pela torcida palmeirense em sua chegada ao estádio do Morumbi.
Contratado por US$ 100 mil para ser comentarista do canal esportivo PSN, o ex-jogador chegou ao estádio uma hora antes da partida, dentro de um carro blindado e acompanhado por parentes e seguranças.
Não houve incidentes fora do estádio, mas, quando se dirigia à cabine de TV, enfrentou uma aglomeração de torcedores nas numeradas.
Com os insultos dos palmeirenses ao fundo, Maradona entrou rapidamente na cabine e se negou, novamente, a dar declarações à imprensa.
Com tanta confusão, Maradona nem pôde saber que também estava no estádio o ex-jogador Alemão, companheiro dele no Napoli, da Itália. Mas a contrapartida também foi recíproca, afinal, o brasileiro, por sua vez, também não tinha sido informado que o argentino estava no estádio.
"Só fiquei sabendo quando cheguei ao estádio. Acho que vai ser difícil encontrá-lo", disse Alemão, que atualmente é empresário de jogadores_ entre eles, o atacante palmeirense Euller.
Maradona desembarcou ontem à noite em São Paulo, vindo de Havana (Cuba), onde faz tratamento para se recuperar de uma doença cardíaca e da dependência de cocaína.
Em São Paulo, Maradona passeou com a família pela região próxima ao hotel Renaissance, nos Jardins. Ele estava acompanhado de Dalma, uma de suas filhas, e de seu pai.
Ele comprou dois relógios da marca suíça Rolex e almoçou em uma churrascaria dos arredores.
Esta é a quarta viagem de Maradona desde que se internou para tratamento em Cuba, em janeiro, após crise de saúde sofrida no Uruguai. Na primeira, foi à Alemanha para participar do jogo de despedida de Lothar Matthäus. Na segunda, foi ao México para comentar o jogo entre Boca Juniors e o América local. Depois, foi à Argentina como comentarista do primeiro encontro da final entre Boca e Palmeiras.
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Torcida palmeirense hostiliza Maradona
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Maior astro da história do futebol argentino, Diego Armando Maradona teve de escutar ontem o coro de "Ô,ô,ô, Maradona é cheirador", puxado pela torcida palmeirense em sua chegada ao estádio do Morumbi.
Contratado por US$ 100 mil para ser comentarista do canal esportivo PSN, o ex-jogador chegou ao estádio uma hora antes da partida, dentro de um carro blindado e acompanhado por parentes e seguranças.
Não houve incidentes fora do estádio, mas, quando se dirigia à cabine de TV, enfrentou uma aglomeração de torcedores nas numeradas.
Com os insultos dos palmeirenses ao fundo, Maradona entrou rapidamente na cabine e se negou, novamente, a dar declarações à imprensa.
Com tanta confusão, Maradona nem pôde saber que também estava no estádio o ex-jogador Alemão, companheiro dele no Napoli, da Itália. Mas a contrapartida também foi recíproca, afinal, o brasileiro, por sua vez, também não tinha sido informado que o argentino estava no estádio.
"Só fiquei sabendo quando cheguei ao estádio. Acho que vai ser difícil encontrá-lo", disse Alemão, que atualmente é empresário de jogadores_ entre eles, o atacante palmeirense Euller.
Maradona desembarcou ontem à noite em São Paulo, vindo de Havana (Cuba), onde faz tratamento para se recuperar de uma doença cardíaca e da dependência de cocaína.
Em São Paulo, Maradona passeou com a família pela região próxima ao hotel Renaissance, nos Jardins. Ele estava acompanhado de Dalma, uma de suas filhas, e de seu pai.
Ele comprou dois relógios da marca suíça Rolex e almoçou em uma churrascaria dos arredores.
Esta é a quarta viagem de Maradona desde que se internou para tratamento em Cuba, em janeiro, após crise de saúde sofrida no Uruguai. Na primeira, foi à Alemanha para participar do jogo de despedida de Lothar Matthäus. Na segunda, foi ao México para comentar o jogo entre Boca Juniors e o América local. Depois, foi à Argentina como comentarista do primeiro encontro da final entre Boca e Palmeiras.
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