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06/06/2004
-
19h54
CLÁUDIA DIANNI
da Folha de S.Paulo, em Buenos Aires
Com dois argentinos na final de Roland Garros --Gastón Gaudio acabou vencendo Guillermo Coria por 3 sets a 2--, o clima em Buenos Aires neste domingo era de "já ganhamos".
"O último tango em Paris", abria a seção de esportes o jornal "La Nación", anunciando a partida.
"Já somos campeões e vice campeões, o que tira um pouco a emoção do jogo. Mesmo assim, é muito emocionante chegar à final de Roland Garros depois de 27 anos", disse Victor Hugo Gomes, 29, que torcia por Gaudio assistindo ao jogo pelos telões do disputado bar Locos por Fútbol, na Recoleta.
O bar estava lotado, mas o clima era ameno. Aplausos sem gritos e a torcida dividida.
"Torço por Gastón porque é mais simpático do que Coria, mais humilde, tem uma personalidade parecida com a de Kuerten, que adoro", disse Graciela Valezuela.
Muitos torcedores repetiram o mesmo, que torciam por Gaudio porque o tenista tem origem humilde e lhe custou mais chegar a Roland Garros.
"Ele não teve o apoio da Federação de Tênis que teve Coria", disse Juan Rardazzo, 28.
Mesmo com a torcida dividida, os aplausos tinham a mesma intensidade quando o ponto era marcado por Coria ou por Gaudio.
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da Folha de S.Paulo, em Buenos Aires
Com dois argentinos na final de Roland Garros --Gastón Gaudio acabou vencendo Guillermo Coria por 3 sets a 2--, o clima em Buenos Aires neste domingo era de "já ganhamos".
"O último tango em Paris", abria a seção de esportes o jornal "La Nación", anunciando a partida.
"Já somos campeões e vice campeões, o que tira um pouco a emoção do jogo. Mesmo assim, é muito emocionante chegar à final de Roland Garros depois de 27 anos", disse Victor Hugo Gomes, 29, que torcia por Gaudio assistindo ao jogo pelos telões do disputado bar Locos por Fútbol, na Recoleta.
O bar estava lotado, mas o clima era ameno. Aplausos sem gritos e a torcida dividida.
"Torço por Gastón porque é mais simpático do que Coria, mais humilde, tem uma personalidade parecida com a de Kuerten, que adoro", disse Graciela Valezuela.
Muitos torcedores repetiram o mesmo, que torciam por Gaudio porque o tenista tem origem humilde e lhe custou mais chegar a Roland Garros.
"Ele não teve o apoio da Federação de Tênis que teve Coria", disse Juan Rardazzo, 28.
Mesmo com a torcida dividida, os aplausos tinham a mesma intensidade quando o ponto era marcado por Coria ou por Gaudio.
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