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07/06/2004
-
09h15
da Folha de S.Paulo
Em 2001, na última Copa América realizada na Colômbia, o volante Mauro Silva desistiu de ir à competição. E passou a ser tratado nos corredores da CBF como desertor.
O jogador, que defendia o La Coruña (Espanha) e tinha sido escolhido pelo técnico Luiz Felipe Scolari como líder da seleção no torneio, avisou no aeroporto que não viajaria com o grupo, instantes antes do embarque da delegação.
Ele alegou que se tratava de uma atitude de protesto à realização da Copa América num país com problemas de violência como a Colômbia.
Sua atitude deixou Scolari muito irritado e provocou críticas de companheiros de equipe, que acabaram viajando mesmo com o risco de atentados de grupos guerrilheiros.
Desta vez, um dos que não gostariam de disputar a Copa América é Kaká, uma das estrelas da atual seleção. Preferia não viajar ao Peru, curtir as férias e voltar aos treinamentos no Milan para a temporada européia, que terá início do segundo semestre.
Mas ele teme que desprezar o torneio sul-americano de seleções possa enfurecer Carlos Alberto Parreira e prejudicar sua carreira como jogador da seleção. Justamente por isso, não irá fazer como Mauro Silva.
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Receio de terror fez Mauro Silva desistir da Copa América em 2001
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Em 2001, na última Copa América realizada na Colômbia, o volante Mauro Silva desistiu de ir à competição. E passou a ser tratado nos corredores da CBF como desertor.
O jogador, que defendia o La Coruña (Espanha) e tinha sido escolhido pelo técnico Luiz Felipe Scolari como líder da seleção no torneio, avisou no aeroporto que não viajaria com o grupo, instantes antes do embarque da delegação.
Ele alegou que se tratava de uma atitude de protesto à realização da Copa América num país com problemas de violência como a Colômbia.
Sua atitude deixou Scolari muito irritado e provocou críticas de companheiros de equipe, que acabaram viajando mesmo com o risco de atentados de grupos guerrilheiros.
Desta vez, um dos que não gostariam de disputar a Copa América é Kaká, uma das estrelas da atual seleção. Preferia não viajar ao Peru, curtir as férias e voltar aos treinamentos no Milan para a temporada européia, que terá início do segundo semestre.
Mas ele teme que desprezar o torneio sul-americano de seleções possa enfurecer Carlos Alberto Parreira e prejudicar sua carreira como jogador da seleção. Justamente por isso, não irá fazer como Mauro Silva.
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