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13/06/2004
-
00h59
da Folha de S.Paulo
Apesar de contar com a elite do esporte nacional na corrida de revezamento, dezenas de "estranhos no ninho" também vão carregar a tocha olímpica no Rio.
Com direito a vagas, a Samsung e a Coca-Cola, patrocinadores internacionais do evento, abriram espaço para os seus clientes.
Na lista da Samsung, foram escalados executivos de empresas de telefonia móvel. Convidados, os presidentes da TIM, Mário César Araújo, da Claro, Carlos Henrique Moreira, e da Oi, Luiz Eduardo Falco, confirmaram presença. O diretor financeiro Arcádio Martinez correrá pela Vivo.
A Coca-Cola também convidou representantes de seus clientes, entre eles uma funcionária do supermercado Carrefour, um funcionário de um cinema do Rio e um gerente de uma cadeia de cinemas de Buenos Aires.
Cada um dos 120 participantes do revezamento deste domingo no Rio poderá levar a tocha consigo para casa como lembrança. Para isso, porém, terá de desembolsar 305 euros, o equivalente a R$ 1.130. O dinheiro arrecadado vai para o comitê organizador dos Jogos de Atenas.
Em cada uma das 34 cidades dos 27 países onde a chama já passou ou passará, são disponibilizadas dezenas de tochas aos participantes. Inspirado nas folhas de oliveira, o artefato, que mede 68 cm e pesa 700 g, é confeccionado em metal (magnésio) e madeira (oliveira). O design, do grego Andreas Varotsos, procura imitar a continuidade da chama com sua curva.
Um cilindro de gás permite que a chama fique acesa por até 20 minutos. Podem ser utilizados vários tipos de gás, que, conforme as necessidades do espetáculo, mudam as cores da chama ou aumentam a quantidade de fumaça.
Durante as viagens entre os países, a chama olímpica é transportada numa lanterna, que, nos aviões, é protegida dentro de um caldeirão.
A lanterna, que seguirá na segunda-feira cedo para o México, passará a noite vigiada por seguranças numa suíte de um hotel de luxo em Copacabana.
Especial
Arquivo: Veja o que foi publicado sobre a Olimpíada de Atenas
Patrocinadores colocam clientes para levar a tocha olímpica no Rio
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Apesar de contar com a elite do esporte nacional na corrida de revezamento, dezenas de "estranhos no ninho" também vão carregar a tocha olímpica no Rio.
Com direito a vagas, a Samsung e a Coca-Cola, patrocinadores internacionais do evento, abriram espaço para os seus clientes.
Na lista da Samsung, foram escalados executivos de empresas de telefonia móvel. Convidados, os presidentes da TIM, Mário César Araújo, da Claro, Carlos Henrique Moreira, e da Oi, Luiz Eduardo Falco, confirmaram presença. O diretor financeiro Arcádio Martinez correrá pela Vivo.
A Coca-Cola também convidou representantes de seus clientes, entre eles uma funcionária do supermercado Carrefour, um funcionário de um cinema do Rio e um gerente de uma cadeia de cinemas de Buenos Aires.
Cada um dos 120 participantes do revezamento deste domingo no Rio poderá levar a tocha consigo para casa como lembrança. Para isso, porém, terá de desembolsar 305 euros, o equivalente a R$ 1.130. O dinheiro arrecadado vai para o comitê organizador dos Jogos de Atenas.
Em cada uma das 34 cidades dos 27 países onde a chama já passou ou passará, são disponibilizadas dezenas de tochas aos participantes. Inspirado nas folhas de oliveira, o artefato, que mede 68 cm e pesa 700 g, é confeccionado em metal (magnésio) e madeira (oliveira). O design, do grego Andreas Varotsos, procura imitar a continuidade da chama com sua curva.
Um cilindro de gás permite que a chama fique acesa por até 20 minutos. Podem ser utilizados vários tipos de gás, que, conforme as necessidades do espetáculo, mudam as cores da chama ou aumentam a quantidade de fumaça.
Durante as viagens entre os países, a chama olímpica é transportada numa lanterna, que, nos aviões, é protegida dentro de um caldeirão.
A lanterna, que seguirá na segunda-feira cedo para o México, passará a noite vigiada por seguranças numa suíte de um hotel de luxo em Copacabana.
Especial
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