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22/06/2000
-
12h33
das agências internacionais
Centenas de torcedores romperam nesta quinta-feira o cordão de isolamento no aeroporto de Ezeiza (32 km ao sul de Buenos Aires) para receber os jogadores do Boca Juniors, após a conquista na noite de ontem da Taça Libertadores da América, em São Paulo, contra o Palmeiras.
A polícia não conseguiu impedir os eufóricos de se aproximarem dos campeões no desembarque pela manhã. Por causa da confusão, jogadores e comissão técnica tiveram que retornar novamente à aduana. Depois, com reforço policial, o grupo deixou o local por outra saída.
O técnico Carlos Bianchi disse que seus atletas "não se sentiram pressionados", pois "o público não joga, mas sim os jogadores".
Durante a madrugada, as comemorações de milhares de torcedores pelas ruas de Buenos Aires deixaram um saldo de três feridos, sendo um policial, vários saques e depredações de lojas. A polícia não informou o número de presos.
Em torno do obelisco da cidade, cenário tradicional dos festejos
esportivos onde se reuniram cerca de 4.000 "xeneizes", como são conhecidos os torcedores, depredaram as vitrines de uma agência bancária, uma discoteca, um restaurante e uma banca de jornal.
As comemorações se estenderam por quase todas as cidades do país. No
balneário de Mar del Plata (400 km ao sul), também foram registrados distúrbios, com um saldo de 14 presos por vandalismo.
Nesta manhã, as comemorações continuavam em frente ao estádio do Boca, La Bombonera, com os torcedores que haviam regressado de São Paulo.
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Comemoração do Boca Juniors causa três feridos
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Centenas de torcedores romperam nesta quinta-feira o cordão de isolamento no aeroporto de Ezeiza (32 km ao sul de Buenos Aires) para receber os jogadores do Boca Juniors, após a conquista na noite de ontem da Taça Libertadores da América, em São Paulo, contra o Palmeiras.
A polícia não conseguiu impedir os eufóricos de se aproximarem dos campeões no desembarque pela manhã. Por causa da confusão, jogadores e comissão técnica tiveram que retornar novamente à aduana. Depois, com reforço policial, o grupo deixou o local por outra saída.
O técnico Carlos Bianchi disse que seus atletas "não se sentiram pressionados", pois "o público não joga, mas sim os jogadores".
Durante a madrugada, as comemorações de milhares de torcedores pelas ruas de Buenos Aires deixaram um saldo de três feridos, sendo um policial, vários saques e depredações de lojas. A polícia não informou o número de presos.
Em torno do obelisco da cidade, cenário tradicional dos festejos
esportivos onde se reuniram cerca de 4.000 "xeneizes", como são conhecidos os torcedores, depredaram as vitrines de uma agência bancária, uma discoteca, um restaurante e uma banca de jornal.
As comemorações se estenderam por quase todas as cidades do país. No
balneário de Mar del Plata (400 km ao sul), também foram registrados distúrbios, com um saldo de 14 presos por vandalismo.
Nesta manhã, as comemorações continuavam em frente ao estádio do Boca, La Bombonera, com os torcedores que haviam regressado de São Paulo.
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