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22/06/2000
-
13h02
das agências internacionais
O atacante Faustino Asprilla afirmou que a noite de quarta-feira foi o pior dia de sua vida. Na ocasião, o colombiano perdeu o primeiro pênalti do Palmeiras, defendido por seu compatriota Oscar Córdoba, do Boca Juniors.
O segundo que o goleiro pegou foi do zagueiro Roque Júnior, garantindo a vitória do clube portenho por 4 a 2, após empate em 0 a 0 no tempo regulamentar.
"Nas finais que joguei pelo Parma, sempre ganhei. Além disso, nunca havia perdido um pênalti em um momento tão importante", afirmou Asprilla.
Córdoba disse que o rival sempre o superou nos treinos da seleção colombiana. "Mas nós analisamos bem as cobranças do Palmeiras contra o Corinthians, e eu particularmente sabia como Asprilla ia cobrar", declarou.
Depois o palmeirense comentou que os méritos do título argentino foi do próprio time comandado por Carlos Bianchi. "O primeiro tempo não foi brilhante, mas o Boca não deixou espaços, marcou bem a saída de bola, e nós não conseguimos aproveitar as chances que criamos."
O colombiano voltou a descartar seu retorno para a seleção de seu país que disputa as eliminatórias da Copa. No próximo dia 29, enfrenta em Bogotá a Argentina. "Não quero voltar agora, vou esperar um pouco mais. Nesse jogo, a Colômbia joga em casa e por isso precisa fazer de tudo para vencer", declarou.
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Asprilla diz que foi o pior dia de sua vida
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O atacante Faustino Asprilla afirmou que a noite de quarta-feira foi o pior dia de sua vida. Na ocasião, o colombiano perdeu o primeiro pênalti do Palmeiras, defendido por seu compatriota Oscar Córdoba, do Boca Juniors.
O segundo que o goleiro pegou foi do zagueiro Roque Júnior, garantindo a vitória do clube portenho por 4 a 2, após empate em 0 a 0 no tempo regulamentar.
"Nas finais que joguei pelo Parma, sempre ganhei. Além disso, nunca havia perdido um pênalti em um momento tão importante", afirmou Asprilla.
Córdoba disse que o rival sempre o superou nos treinos da seleção colombiana. "Mas nós analisamos bem as cobranças do Palmeiras contra o Corinthians, e eu particularmente sabia como Asprilla ia cobrar", declarou.
Depois o palmeirense comentou que os méritos do título argentino foi do próprio time comandado por Carlos Bianchi. "O primeiro tempo não foi brilhante, mas o Boca não deixou espaços, marcou bem a saída de bola, e nós não conseguimos aproveitar as chances que criamos."
O colombiano voltou a descartar seu retorno para a seleção de seu país que disputa as eliminatórias da Copa. No próximo dia 29, enfrenta em Bogotá a Argentina. "Não quero voltar agora, vou esperar um pouco mais. Nesse jogo, a Colômbia joga em casa e por isso precisa fazer de tudo para vencer", declarou.
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