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08/07/2004
-
20h28
LUIZ MARITAN
do Agora São Paulo
A defesa do São Paulo terá uma nova dupla de guardiões a partir de sábado, contra o Santos. Com Alexandre de saída e Fábio Simplício afastado, o técnico Cuca apostou no recém-contratado César Sampaio e no jovem Alê para jogar como volantes.
Aos 18 anos, o jogador fará a sua primeira partida como titular do São Paulo e atuará ao lado de um atleta que tem, de carreira, o que ele tem de idade. Já Sampaio fará a sua estréia pelo clube.
"Todo jogador espera uma chance como essa. É a oportunidade da minha vida. Tenho de aproveitar", afirmou Alê.
Os dois treinaram juntos pela primeira vez nesta quinta, no coletivo comandado pelo técnico Cuca. Fora de campo, eles já estão entrosados e até a semelhança física ajuda.
"A gente se aqueceu junto e o pessoal ficava brincando dizendo que eu era filho do César. Tomara que eu possa brilhar como ele", disse o jovem, que se empolgou nas comparações com Sampaio. "O futebol também é parecido", afirmou Alê.
O exagero vem do tempo em que o novo volante ainda nem era jogador. "Ele foi uma das pessoas em quem me espelhei para jogar como volante. É a inspiração de ver ele jogar, achar que a posição é legal, que tem um cara que é o xerife do time. Sempre sonhei em jogar ao lado do César", contou.
Enquanto isso, Sampaio absorveu o papel de comandante do time dentro de campo. Mesmo sem estar com todas as suas condições, o jogador participou de todo o coletivo e não se inibiu para partir para o ataque e orientar os outros jogadores da equipe.
Cuca aposta que a entrada do jogador dará mais experiência ao time, algo que ele vem reclamando desde a eliminação da Taça Libertadores para o Once Caldas.
"Estou me sentindo como um paizão. Com a minha experiência, vou passar muita coisa para eles. O problema é decorar o nome de todo mundo", afirmou o volante, que também se impressionou com a semelhança com o novo companheiro. "Somos parecidos mesmo. Só que eu sou mais bonito", divertiu-se.
Ele não esperava ter condições de entrar em campo contra o Peixe, mas a diretoria são-paulina correu para regularizar a sua documentação.
"Eu pensei que iria demorar uma semana para estar à disposição. Fiquei surpreso, foi uma eficiência muito grande", disse o volante. "Joguei os 50 minutos do coletivo. No final, a perna pesou um pouco, mas ainda tenho tempo para me preparar mais."
Especial
Arquivo: Veja o que já foi publicado sobre César Sampaio
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César Sampaio, 36, forma dupla com Alê, 18, no São Paulo
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do Agora São Paulo
A defesa do São Paulo terá uma nova dupla de guardiões a partir de sábado, contra o Santos. Com Alexandre de saída e Fábio Simplício afastado, o técnico Cuca apostou no recém-contratado César Sampaio e no jovem Alê para jogar como volantes.
Aos 18 anos, o jogador fará a sua primeira partida como titular do São Paulo e atuará ao lado de um atleta que tem, de carreira, o que ele tem de idade. Já Sampaio fará a sua estréia pelo clube.
"Todo jogador espera uma chance como essa. É a oportunidade da minha vida. Tenho de aproveitar", afirmou Alê.
Os dois treinaram juntos pela primeira vez nesta quinta, no coletivo comandado pelo técnico Cuca. Fora de campo, eles já estão entrosados e até a semelhança física ajuda.
"A gente se aqueceu junto e o pessoal ficava brincando dizendo que eu era filho do César. Tomara que eu possa brilhar como ele", disse o jovem, que se empolgou nas comparações com Sampaio. "O futebol também é parecido", afirmou Alê.
O exagero vem do tempo em que o novo volante ainda nem era jogador. "Ele foi uma das pessoas em quem me espelhei para jogar como volante. É a inspiração de ver ele jogar, achar que a posição é legal, que tem um cara que é o xerife do time. Sempre sonhei em jogar ao lado do César", contou.
Enquanto isso, Sampaio absorveu o papel de comandante do time dentro de campo. Mesmo sem estar com todas as suas condições, o jogador participou de todo o coletivo e não se inibiu para partir para o ataque e orientar os outros jogadores da equipe.
Cuca aposta que a entrada do jogador dará mais experiência ao time, algo que ele vem reclamando desde a eliminação da Taça Libertadores para o Once Caldas.
"Estou me sentindo como um paizão. Com a minha experiência, vou passar muita coisa para eles. O problema é decorar o nome de todo mundo", afirmou o volante, que também se impressionou com a semelhança com o novo companheiro. "Somos parecidos mesmo. Só que eu sou mais bonito", divertiu-se.
Ele não esperava ter condições de entrar em campo contra o Peixe, mas a diretoria são-paulina correu para regularizar a sua documentação.
"Eu pensei que iria demorar uma semana para estar à disposição. Fiquei surpreso, foi uma eficiência muito grande", disse o volante. "Joguei os 50 minutos do coletivo. No final, a perna pesou um pouco, mas ainda tenho tempo para me preparar mais."
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