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11/07/2004
-
10h18
da Folha de S.Paulo
Marion Jones, 28, não defenderá o título dos 100 m em Atenas. Ontem, a velocista foi a quinta colocada da prova na final da seletiva norte-americana, em Sacramento.
As vagas dos EUA ficaram com LaTasha Colander, 27, que venceu a prova com o tempo de 10s97, Torri Edwards (11s02), 27, e Lauryn Williams (11s10), 20.
Marion Jones cravou 11s14 e chegou atrás de outro mito do atletismo dos EUA, Gail Devers, 37, que fez 11s11. Bicampeã olímpica da prova (Barcelona-92 e Atlanta-96), Devers também ficará fora dela nos Jogos gregos.
Longe da corrida mais nobre do atletismo olímpico, Marion Jones agora deve tentar a vaga nos 200 m e no salto em distância. Esta última prova tem início amanhã. Ela também poderá entrar nos revezamentos 4 x 100 m e 4 x 400 m.
Em Sydney-2000, a velocista ganhou nos 100 m, 200 m e 4 x 400 m. Também subiu ao pódio, com a medalha de bronze, no salto em distância e no 4 x 100 m.
Casada com Tim Montgomery, recordista mundial dos 100 m, Marion Jones participa da seletiva sob suspeita de doping. A Usada (agência antidoping dos EUA) investiga as ligações da atleta com o laboratório Balco, que forneceria substâncias dopantes a várias estrelas norte-americanas.
Muitos dos competidores apontados como usuários dessas drogas, entre as quais está o THG, esteróide anabólico detectado pela primeira vez no ano passado, estão disputando o classificatório dos EUA. Além de Marion Jones e Montgomery, esse é o caso dos irmãos Calvin e Alvin Harrison e de Michelle Collins e Chryste Gaines.
A falta de credibilidade da seletiva fez com que o evento fosse apelidado de "Balco Games", já que o laboratório está localizado em Burlingame, cidade próxima a Sacramento, na Califórnia.
O problema levou o técnico George Williams, do time de revezamento, a pregar que essa equipe será a mais "limpa" da história. Uma de suas atletas (Michelle Collins), porém, é apontada como possível usuária de doping.
Especial
Arquivo: Veja o que já foi publicado sobre Marion Jones
Arquivo: Veja o que já foi publicado sobre os Jogos Olímpicos
Marion Jones fracassa e não vai correr pelo bi olímpico nos 100 m
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Marion Jones, 28, não defenderá o título dos 100 m em Atenas. Ontem, a velocista foi a quinta colocada da prova na final da seletiva norte-americana, em Sacramento.
As vagas dos EUA ficaram com LaTasha Colander, 27, que venceu a prova com o tempo de 10s97, Torri Edwards (11s02), 27, e Lauryn Williams (11s10), 20.
Marion Jones cravou 11s14 e chegou atrás de outro mito do atletismo dos EUA, Gail Devers, 37, que fez 11s11. Bicampeã olímpica da prova (Barcelona-92 e Atlanta-96), Devers também ficará fora dela nos Jogos gregos.
Longe da corrida mais nobre do atletismo olímpico, Marion Jones agora deve tentar a vaga nos 200 m e no salto em distância. Esta última prova tem início amanhã. Ela também poderá entrar nos revezamentos 4 x 100 m e 4 x 400 m.
Em Sydney-2000, a velocista ganhou nos 100 m, 200 m e 4 x 400 m. Também subiu ao pódio, com a medalha de bronze, no salto em distância e no 4 x 100 m.
Casada com Tim Montgomery, recordista mundial dos 100 m, Marion Jones participa da seletiva sob suspeita de doping. A Usada (agência antidoping dos EUA) investiga as ligações da atleta com o laboratório Balco, que forneceria substâncias dopantes a várias estrelas norte-americanas.
Muitos dos competidores apontados como usuários dessas drogas, entre as quais está o THG, esteróide anabólico detectado pela primeira vez no ano passado, estão disputando o classificatório dos EUA. Além de Marion Jones e Montgomery, esse é o caso dos irmãos Calvin e Alvin Harrison e de Michelle Collins e Chryste Gaines.
A falta de credibilidade da seletiva fez com que o evento fosse apelidado de "Balco Games", já que o laboratório está localizado em Burlingame, cidade próxima a Sacramento, na Califórnia.
O problema levou o técnico George Williams, do time de revezamento, a pregar que essa equipe será a mais "limpa" da história. Uma de suas atletas (Michelle Collins), porém, é apontada como possível usuária de doping.
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