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13/07/2004
-
00h12
da Folha de S.Paulo
A ascensão das mulheres é a principal alteração da delegação brasileira que irá disputar os Jogos de Atenas-2004, em agosto, em relação à de Sydney-2000.
Nesta segunda-feira, o COB (Comitê Olímpico Brasileiro) divulgou o número final de atletas que irão participar dos Jogos. Conforme a Folha de S. Paulo antecipou em janeiro, o crescimento feminino foi significativo. Serão 122 mulheres e 123 homens.
O total de 245 atletas representa um recorde para o Brasil. Anteriormente, a maior delegação havia sido a que foi para os Jogos de Atlanta-1996, com 225 atletas.
Contando os oficiais (técnicos auxiliares, preparadores, médicos e pessoal administrativo), a delegação terá 403 integrantes.
Em relação à última Olimpíada, a representação feminina teve um aumento de 29,8%. Os homens cresceram menos: 10,8%.
O número próximo de mulheres em relação aos homens, que sempre dominaram a equipe brasileira, deve-se principalmente aos esportes coletivos.
O feminino se classificou para as disputas olímpicas no futebol (18 atletas) e basquete (12 jogadoras). Mais badalados, os homens fracassaram nos classificatórios.
A vantagem masculina, no entanto, ainda aparece nas duas modalidades mais nobres da Olimpíada: a natação e o atletismo.
Na primeira, haverá 15 homens e apenas oito mulheres. Já o atletismo terá 20 representantes do sexo masculino e 17 do feminino.
Algumas modalidades ainda são reduto do "clube do Bolinha". São os casos de boxe, canoagem, lutas, tênis e tiro esportivo. As brasileiras, por outro lado, disputam a ginástica rítmica desportiva e o nado sincronizado, esportes exclusivos do sexo feminino.
No remo, pela primeira vez na história, o Brasil classificou uma competidora, Fabiana Beltrame, que disputará o skiff individual.
Na equipe de saltos do hipismo, o Brasil voltará a ter uma amazona depois 16 anos. Luciana Diniz-Knippling foi confirmada no time brasileiro. A última mulher que integrara a equipe brasileira havia sido Cristina Johannpeter, nos Jogos de Seul-1988.
Especial
Arquivo: Veja o que foi publicado sobre a Olimpíada de Atenas
Leia mais notícias no especial dos Jogos Olímpicos-2004
Mulheres serão quase metade da delegação brasileira em Atenas
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A ascensão das mulheres é a principal alteração da delegação brasileira que irá disputar os Jogos de Atenas-2004, em agosto, em relação à de Sydney-2000.
Nesta segunda-feira, o COB (Comitê Olímpico Brasileiro) divulgou o número final de atletas que irão participar dos Jogos. Conforme a Folha de S. Paulo antecipou em janeiro, o crescimento feminino foi significativo. Serão 122 mulheres e 123 homens.
O total de 245 atletas representa um recorde para o Brasil. Anteriormente, a maior delegação havia sido a que foi para os Jogos de Atlanta-1996, com 225 atletas.
Contando os oficiais (técnicos auxiliares, preparadores, médicos e pessoal administrativo), a delegação terá 403 integrantes.
Em relação à última Olimpíada, a representação feminina teve um aumento de 29,8%. Os homens cresceram menos: 10,8%.
O número próximo de mulheres em relação aos homens, que sempre dominaram a equipe brasileira, deve-se principalmente aos esportes coletivos.
O feminino se classificou para as disputas olímpicas no futebol (18 atletas) e basquete (12 jogadoras). Mais badalados, os homens fracassaram nos classificatórios.
A vantagem masculina, no entanto, ainda aparece nas duas modalidades mais nobres da Olimpíada: a natação e o atletismo.
Na primeira, haverá 15 homens e apenas oito mulheres. Já o atletismo terá 20 representantes do sexo masculino e 17 do feminino.
Algumas modalidades ainda são reduto do "clube do Bolinha". São os casos de boxe, canoagem, lutas, tênis e tiro esportivo. As brasileiras, por outro lado, disputam a ginástica rítmica desportiva e o nado sincronizado, esportes exclusivos do sexo feminino.
No remo, pela primeira vez na história, o Brasil classificou uma competidora, Fabiana Beltrame, que disputará o skiff individual.
Na equipe de saltos do hipismo, o Brasil voltará a ter uma amazona depois 16 anos. Luciana Diniz-Knippling foi confirmada no time brasileiro. A última mulher que integrara a equipe brasileira havia sido Cristina Johannpeter, nos Jogos de Seul-1988.
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