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20/07/2004
-
11h01
KLEBER TOMAZ
da Folha Online
O handebol do Brasil irá quebrar em Atenas um tabu. Pela primeira vez na história do esporte nacional, a modalidade será representada por homens e mulheres em uma Olimpíada. Desde a primeira participação do handebol brasileiro nos Jogos, em Barcelona-1992, nunca o país mandou as seleções masculina e feminina juntas.
Na Espanha, há 12 anos, somente o time masculino conseguiu vaga. A mesma história se repetiria na Olimpíada seguinte, em Atlanta-1996. A "vingança" das mulheres viria em Sydney-2000, quando elas seriam as únicas a representarem o handebol nacional.
O desempenho do time feminino na Austrália acabou sendo superior ao dos homens em Barcelona e Atlanta. Enquanto a seleção masculina ficou em último (12º lugar) em 1992 e 11º (penúltimo) em 1996, a feminina terminou em oitavo (participaram dez) em 2000.
Para o armador do time masculino Bruno Souza, 27, a participação das duas seleções em Atenas demonstra a evolução do handebol no país. "É um crescimento nacional do esporte. Também é a chance de lembrar que precisamos crescer muito", disse Bruno.
Neste ano, 12 países (Croácia, Alemanha, França, Espanha, Rússia, Hungria, Islândia, Grécia, Eslovênia, Egito, Coréia do Sul e Brasil) participarão do torneio masculino de handebol em Atenas. A disputa feminina contará com dez seleções (França, Hungria, Coréia do Sul, Ucrânia, Espanha, Grécia, Dinamarca, China, Angola e Brasil).
"Queremos ficar entre os oito no masculino e entre os seis no feminino", disse o presidente da CBHb (Confederação Brasileira de Handebol), Manoel Luiz Oliveira, 57, que está tentando a prorrogação do contrato de patrocínio firmado com a Petrobras, que termina em dezembro deste ano.
As seleções brasileiras de handebol são patrocinadas pela Petrobras e têm a Penalty como fornecedora oficial desde 2003, quando ainda não tinham sido campeãs pan-americanas.
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Pela 1ª vez, handebol do Brasil leva homens e mulheres a uma Olimpíada
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da Folha Online
O handebol do Brasil irá quebrar em Atenas um tabu. Pela primeira vez na história do esporte nacional, a modalidade será representada por homens e mulheres em uma Olimpíada. Desde a primeira participação do handebol brasileiro nos Jogos, em Barcelona-1992, nunca o país mandou as seleções masculina e feminina juntas.
Na Espanha, há 12 anos, somente o time masculino conseguiu vaga. A mesma história se repetiria na Olimpíada seguinte, em Atlanta-1996. A "vingança" das mulheres viria em Sydney-2000, quando elas seriam as únicas a representarem o handebol nacional.
O desempenho do time feminino na Austrália acabou sendo superior ao dos homens em Barcelona e Atlanta. Enquanto a seleção masculina ficou em último (12º lugar) em 1992 e 11º (penúltimo) em 1996, a feminina terminou em oitavo (participaram dez) em 2000.
Para o armador do time masculino Bruno Souza, 27, a participação das duas seleções em Atenas demonstra a evolução do handebol no país. "É um crescimento nacional do esporte. Também é a chance de lembrar que precisamos crescer muito", disse Bruno.
Neste ano, 12 países (Croácia, Alemanha, França, Espanha, Rússia, Hungria, Islândia, Grécia, Eslovênia, Egito, Coréia do Sul e Brasil) participarão do torneio masculino de handebol em Atenas. A disputa feminina contará com dez seleções (França, Hungria, Coréia do Sul, Ucrânia, Espanha, Grécia, Dinamarca, China, Angola e Brasil).
"Queremos ficar entre os oito no masculino e entre os seis no feminino", disse o presidente da CBHb (Confederação Brasileira de Handebol), Manoel Luiz Oliveira, 57, que está tentando a prorrogação do contrato de patrocínio firmado com a Petrobras, que termina em dezembro deste ano.
As seleções brasileiras de handebol são patrocinadas pela Petrobras e têm a Penalty como fornecedora oficial desde 2003, quando ainda não tinham sido campeãs pan-americanas.
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