Publicidade
Publicidade
23/07/2004
-
00h04
da Folha de S.Paulo, em Lima
Centro das atenções da comissão técnica antes da Copa América, os nervos da jovem seleção B passaram pelo seu maior teste no domingo, na final contra a Argentina, na avaliação de Carlos Alberto Parreira e dos próprios atletas.
Para o técnico, o fato de o Brasil ter convertido as cinco cobranças de pênalti contra o Uruguai mostra que o time (média de idade de 24 anos) não sentiu o peso da "amarelinha" e que está equilibrado emocionalmente.
"Temos nervos de aço. Os atletas mostraram que estão preparados para qualquer situação de pressão. Pênalti não é sorte, é concentração e qualidade", disse Parreira.
Antes de determinar os cobradores, ainda no gramado, o treinador perguntou aos cinco pré-selecionados se eles tinham condições emocionais de enfrentar o desafio. "Ninguém titubeou."
Como parte do plano para conter a ansiedade, a comissão técnica marcou um bingo para a véspera da semifinal, no mesmo horário de Argentina x Colômbia. A descontração deu resultado.
"Somos jovens, mas todos são experientes, disputaram decisões. Sabia que todos teriam tranqüilidade para fazer o melhor contra o Uruguai. Mesmo com 1 a 0 contra, soubemos esperar para empatar. E, nos pênaltis, mostramos nossa qualidade", disse o capitão Alex. Parreira já anunciou que não mexerá no time para a final.
Especial
Arquivo: Veja o que já foi publicado sobre o Brasil na Copa América
Arquivo: Veja o que já foi publicado sobre a Argentina na Copa América
Leia mais notícias no especial da Copa América-2004
Seleção B supera o maior teste emocional
Publicidade
Centro das atenções da comissão técnica antes da Copa América, os nervos da jovem seleção B passaram pelo seu maior teste no domingo, na final contra a Argentina, na avaliação de Carlos Alberto Parreira e dos próprios atletas.
Para o técnico, o fato de o Brasil ter convertido as cinco cobranças de pênalti contra o Uruguai mostra que o time (média de idade de 24 anos) não sentiu o peso da "amarelinha" e que está equilibrado emocionalmente.
"Temos nervos de aço. Os atletas mostraram que estão preparados para qualquer situação de pressão. Pênalti não é sorte, é concentração e qualidade", disse Parreira.
Antes de determinar os cobradores, ainda no gramado, o treinador perguntou aos cinco pré-selecionados se eles tinham condições emocionais de enfrentar o desafio. "Ninguém titubeou."
Como parte do plano para conter a ansiedade, a comissão técnica marcou um bingo para a véspera da semifinal, no mesmo horário de Argentina x Colômbia. A descontração deu resultado.
"Somos jovens, mas todos são experientes, disputaram decisões. Sabia que todos teriam tranqüilidade para fazer o melhor contra o Uruguai. Mesmo com 1 a 0 contra, soubemos esperar para empatar. E, nos pênaltis, mostramos nossa qualidade", disse o capitão Alex. Parreira já anunciou que não mexerá no time para a final.
Especial
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Guga perde processo milionário no Carf e diz que decisão é 'lamentável'
- Super Bowl tem avalanche de recordes em 2017; veja os principais
- Brady lidera maior virada da história do Super Bowl e leva Patriots à 5ª taça
- CBF quer testar uso de árbitro de vídeo no Brasileiro deste ano
- Fifa estuda usar recurso de imagem para árbitros na Copa do Mundo-18
+ Comentadas