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26/07/2004
-
01h58
FÁBIO SEIXAS
da Folha de S.Paulo, em Hockenheim
Antes do GP da Alemanha, havia um certo ar de euforia. Afinal, pela primeira vez em 15 anos o Brasil teria dois pilotos em equipes de ponta. O resultado, no entanto, resvalou na melancolia.
Companheiro de Michael Schumacher na Ferrari, Rubens Barrichello começou a prova sem bico e terminou sem pneu. Foi apenas o 12º, encerrando sua escrita neste ano --era o único que havia pontuado em todos os GPs.
Na largada, bateu em David Coulthard, perdeu a asa dianteira e precisou parar nos boxes. Voltou à pista em último, fez um GP de recuperação e era o nono na última volta, quando teve um pneu furado e foi superado por mais três adversários.
Em sua primeira --e talvez única-- experiência pela Williams, Antonio Pizzonia não mostrou a agressividade que prometeu ainda no grid. Largando em décimo, ultrapassou apenas Takuma Sato. Herdou ainda as posições de Kimi Raikkonen e Barrichello e terminou na sétima colocação.
"Poderia ser melhor, mas no começo eu não conseguia passar ninguém. Faltava tração", afirmou o amazonense, que substituiu Ralf Schumacher.
Pizzonia luta pela vaga de segundo piloto da Williams em 2005. O primeiro já está acertado: nesta semana, o time anunciará Mark Webber.
Especial
Arquivo: Veja o que já foi publicado sobre Michael Schumacher
Arquivo: Veja o que já foi publicado sobre Rubens Barrichello
Arquivo: Veja o que já foi publicado sobre Antonio Pizzonia
Leia mais notícias no especial do Mundial de F-1
Barrichello e Pizzonia fazem corrida discreta no GP da Alemanha
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da Folha de S.Paulo, em Hockenheim
Antes do GP da Alemanha, havia um certo ar de euforia. Afinal, pela primeira vez em 15 anos o Brasil teria dois pilotos em equipes de ponta. O resultado, no entanto, resvalou na melancolia.
Companheiro de Michael Schumacher na Ferrari, Rubens Barrichello começou a prova sem bico e terminou sem pneu. Foi apenas o 12º, encerrando sua escrita neste ano --era o único que havia pontuado em todos os GPs.
Na largada, bateu em David Coulthard, perdeu a asa dianteira e precisou parar nos boxes. Voltou à pista em último, fez um GP de recuperação e era o nono na última volta, quando teve um pneu furado e foi superado por mais três adversários.
Em sua primeira --e talvez única-- experiência pela Williams, Antonio Pizzonia não mostrou a agressividade que prometeu ainda no grid. Largando em décimo, ultrapassou apenas Takuma Sato. Herdou ainda as posições de Kimi Raikkonen e Barrichello e terminou na sétima colocação.
"Poderia ser melhor, mas no começo eu não conseguia passar ninguém. Faltava tração", afirmou o amazonense, que substituiu Ralf Schumacher.
Pizzonia luta pela vaga de segundo piloto da Williams em 2005. O primeiro já está acertado: nesta semana, o time anunciará Mark Webber.
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