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26/07/2004
-
00h09
da Folha de S.Paulo
Única notícia boa em um esporte assolado por denúncias de doping nos últimos anos, a coroação do norte-americano Lance Armstrong na Volta da França poderia render um alento ao ciclismo. Não é o que ocorre.
Ex-unanimidade, o norte-americano viu sua carreira ser manchada recentemente, quando um livro, lançado na França e na Inglaterra, acusou-o de doping. Aborrecido, Armstrong entrou na Justiça tentando censurar a publicação. Não teve êxito.
"É uma acusação grave. Deveria haver provas consistentes", reclamou o ciclista, que no domingo conquistou pela sexta vez o título da Volta da França, competição mais tradicional da modalidade.
No começo do ano, o atleta também se envolveu em uma polêmica com o presidente da Agência Mundial Antidoping, Dick Pound.
O canadense havia acusado os ciclistas de uso generalizado de drogas. "Alguém com essa convicção pode dirigir a agência? Acho que não", devolveu Armstrong.
Sua polêmica mais recente foi com outro ciclista, Andrea Simeoni, desafeto do hexacampeão desde que acusou o médico Michele Ferrari, amigo de Armstrong, de envolvimento com doping.
"Ele jamais será tão bom como Induráin ou [Marco] Pantani, que ganharam a Volta da França e da Itália no mesmo ano", disse Simeoni, prejudicado por manobra de Armstrong na etapa de sexta-feira.
Especial
Arquivo: Veja o que já foi publicado sobre Lance Armstrong
Conquista não abafa acusações de doping sobre Lance Armstrong
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Única notícia boa em um esporte assolado por denúncias de doping nos últimos anos, a coroação do norte-americano Lance Armstrong na Volta da França poderia render um alento ao ciclismo. Não é o que ocorre.
Ex-unanimidade, o norte-americano viu sua carreira ser manchada recentemente, quando um livro, lançado na França e na Inglaterra, acusou-o de doping. Aborrecido, Armstrong entrou na Justiça tentando censurar a publicação. Não teve êxito.
"É uma acusação grave. Deveria haver provas consistentes", reclamou o ciclista, que no domingo conquistou pela sexta vez o título da Volta da França, competição mais tradicional da modalidade.
No começo do ano, o atleta também se envolveu em uma polêmica com o presidente da Agência Mundial Antidoping, Dick Pound.
O canadense havia acusado os ciclistas de uso generalizado de drogas. "Alguém com essa convicção pode dirigir a agência? Acho que não", devolveu Armstrong.
Sua polêmica mais recente foi com outro ciclista, Andrea Simeoni, desafeto do hexacampeão desde que acusou o médico Michele Ferrari, amigo de Armstrong, de envolvimento com doping.
"Ele jamais será tão bom como Induráin ou [Marco] Pantani, que ganharam a Volta da França e da Itália no mesmo ano", disse Simeoni, prejudicado por manobra de Armstrong na etapa de sexta-feira.
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