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01/08/2004
-
00h30
da Folha de S.Paulo
O resultado não será suficiente para uma medalha, mas as teens Friba Rizayee e Robina Muqimyar podem conseguir em Atenas o melhor desempenho de suas curtas carreiras graças à ajuda internacional.
Elas treinam sob supervisão de Stig Traavik, um ex-atleta olímpico da Noruega que deixou a carreira diplomática por um ano para ajudar o Comitê Olímpico afegão, que começou a ser reestruturado em 2001, após a queda do Taleban.
"Tenho um bom clube, um bom técnico e estou feliz porque agora contamos com a ajuda dele [Traavik] para nos preparar. Não importa se vou perder ou ganhar", disse Rizayee.
A atleta, que vai aos Jogos por convite, começou a praticar judô há um ano porque o técnico com quem treinava boxe foi para o Irã trabalhar com atletas olímpicos daquele país.
Rizayee e Muqimyar também tiveram aclimatação privilegiada. Elas conseguiram permissão do governo grego para treinarem no país desde maio.
As afegãs dependem de ajuda voluntária e do dinheiro dos pais para seguirem no esporte. Não recebem apoio de programas como o Solidariedade Olímpica, do COI, que financia atletas carentes.
Segundo a entidade, 40% das bolsas do projeto são usadas por mulheres.
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Ajuda externa sustenta vôo de adolescentes no Afeganistão
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O resultado não será suficiente para uma medalha, mas as teens Friba Rizayee e Robina Muqimyar podem conseguir em Atenas o melhor desempenho de suas curtas carreiras graças à ajuda internacional.
Elas treinam sob supervisão de Stig Traavik, um ex-atleta olímpico da Noruega que deixou a carreira diplomática por um ano para ajudar o Comitê Olímpico afegão, que começou a ser reestruturado em 2001, após a queda do Taleban.
"Tenho um bom clube, um bom técnico e estou feliz porque agora contamos com a ajuda dele [Traavik] para nos preparar. Não importa se vou perder ou ganhar", disse Rizayee.
A atleta, que vai aos Jogos por convite, começou a praticar judô há um ano porque o técnico com quem treinava boxe foi para o Irã trabalhar com atletas olímpicos daquele país.
Rizayee e Muqimyar também tiveram aclimatação privilegiada. Elas conseguiram permissão do governo grego para treinarem no país desde maio.
As afegãs dependem de ajuda voluntária e do dinheiro dos pais para seguirem no esporte. Não recebem apoio de programas como o Solidariedade Olímpica, do COI, que financia atletas carentes.
Segundo a entidade, 40% das bolsas do projeto são usadas por mulheres.
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