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11/08/2004
-
09h30
GUILHERME ROSEGUINI
LUÍS CURRO
da Folha de S.Paulo, em Atenas
Literatura, música e negócios. Cada um dos três brasileiros que representam o país na esgrima escolheu um caminho diferente para exercitar a mente quando distante do esporte.
"A esgrima é um esporte cerebral, que exige muita concentração. Além dos treinos, é bom ter outra atividade que mexa sempre com a cabeça", afirma Élora Pattaro.
Ela escolheu os livros. Aos 18 anos, é apaixonada pelas obras do argentino Jorge Luis Borges, do brasileiro Guimarães Rosa e do tcheco Franz Kafka. Entre os filósofos, elegeu como favorito o alemão Friedrich Nietzsche. "É bom ler no período de competição. A gente entra na história e esquece tudo o que está em volta."
Maria Júlia Herklotz, que compete no florete, sofre para conciliar a profissão --é arquiteta-- com os treinos. Mas faz questão de continuar a tocar piano sempre que pode.
Já Renzo Agresta foi o único que não optou pelo universo das artes. Ele estuda administração em São Paulo e, quando deixar a esgrima, quer se especializar em marketing esportivo.
Especial
Arquivo: veja o que já foi publicado sobre esgrima
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Nietzsche, piano e marketing esportivo fazem cabeça de trio brasileiro da esgrima
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LUÍS CURRO
da Folha de S.Paulo, em Atenas
Literatura, música e negócios. Cada um dos três brasileiros que representam o país na esgrima escolheu um caminho diferente para exercitar a mente quando distante do esporte.
"A esgrima é um esporte cerebral, que exige muita concentração. Além dos treinos, é bom ter outra atividade que mexa sempre com a cabeça", afirma Élora Pattaro.
Ela escolheu os livros. Aos 18 anos, é apaixonada pelas obras do argentino Jorge Luis Borges, do brasileiro Guimarães Rosa e do tcheco Franz Kafka. Entre os filósofos, elegeu como favorito o alemão Friedrich Nietzsche. "É bom ler no período de competição. A gente entra na história e esquece tudo o que está em volta."
Maria Júlia Herklotz, que compete no florete, sofre para conciliar a profissão --é arquiteta-- com os treinos. Mas faz questão de continuar a tocar piano sempre que pode.
Já Renzo Agresta foi o único que não optou pelo universo das artes. Ele estuda administração em São Paulo e, quando deixar a esgrima, quer se especializar em marketing esportivo.
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