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17/08/2004
-
12h25
da Folha Online
O russo Dmitri Nossov, algoz do brasileiro Flávio Canto nas quartas-de-final da categoria meio-médio (até 81 kg) do judô nos Jogos Olímpicos de Atenas, foi destaque nesta terça-feira na disputa pelo bronze.
Nas semifinais, em que perdeu para o grego Ilias Iliadis (ouro), Nossov sofreu uma lesão no braço esquerdo. Mesmo assim, voltou para a disputa do bronze e enfrentou Mehman Azizov, do Azerbaijão.
Mesmo combatendo apenas com o braço direito, o russo fez uma excelente luta. Depois de ficar atrás por um yuko (segunda pontuação mínima), ele conseguiu aplicar um contragolpe e derrubou o adversário, obtendo um wazari (pontuação intermediária).
No momento que derrubou o adversário, Nossov chegou a chorar de dor no tatame, esperando que a arbitragem considerasse o golpe perfeito e lhe desse um ippon (pontuação máxima), o que encerraria a luta e garantiria sua vitória.
Em vantagem, Nossov segurou o combate e chegou até a ser punido por falta de combatividade, o que rendeu um koka (pontuação mínima) para o adversário. Com um corte no supercílio, o russo conseguiu segurar o resultado e garantir a medalha.
No final, com o braço machucado e o rosto ensangüentado por causa do corte, o judoca se ajoelhou no tatame e comemorou o resultado de sua superação.
Especial
Arquivo: Veja o que já foi publicado sobre o judô na Olimpíada
Leia mais notícias no especial dos Jogos Olímpicos-2004
Russo supera lesão e ganha bronze no judô com o rosto ensangüentado
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O russo Dmitri Nossov, algoz do brasileiro Flávio Canto nas quartas-de-final da categoria meio-médio (até 81 kg) do judô nos Jogos Olímpicos de Atenas, foi destaque nesta terça-feira na disputa pelo bronze.
Nas semifinais, em que perdeu para o grego Ilias Iliadis (ouro), Nossov sofreu uma lesão no braço esquerdo. Mesmo assim, voltou para a disputa do bronze e enfrentou Mehman Azizov, do Azerbaijão.
Mesmo combatendo apenas com o braço direito, o russo fez uma excelente luta. Depois de ficar atrás por um yuko (segunda pontuação mínima), ele conseguiu aplicar um contragolpe e derrubou o adversário, obtendo um wazari (pontuação intermediária).
No momento que derrubou o adversário, Nossov chegou a chorar de dor no tatame, esperando que a arbitragem considerasse o golpe perfeito e lhe desse um ippon (pontuação máxima), o que encerraria a luta e garantiria sua vitória.
Em vantagem, Nossov segurou o combate e chegou até a ser punido por falta de combatividade, o que rendeu um koka (pontuação mínima) para o adversário. Com um corte no supercílio, o russo conseguiu segurar o resultado e garantir a medalha.
No final, com o braço machucado e o rosto ensangüentado por causa do corte, o judoca se ajoelhou no tatame e comemorou o resultado de sua superação.
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