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25/08/2004
-
00h48
LUÍS CURRO
da Folha de S.Paulo, em Atenas
De um lado, Emanuel e Ricardo, atuais bicampeões do Circuito Mundial, com 11 vitórias em etapas desta competição desde o início da parceria, há dois anos. Do outro, Bosma e Herrera, dupla formada há pouco mais de um ano, um solitário título.
Aparentemente, um duelo desigual. Mas só aparentemente.
Baseado no retrospecto entre os rivais, os espanhóis oferecem, sim, perigo aos brasileiros na final masculina, nesta quarta-feira, às 15h.
Bosma protagonizou o pior pesadelo da carreira de Emanuel. Ao lado de Diez, eliminou o brasileiro, parceiro de Loiola, nas oitavas-de-final em Sydney-2000.
Agora, com Herrera, forma a única dupla do Circuito Mundial a não ser "freguesa" dos brasileiros ao se levar em conta ao mínimo três duelos. Tem duas vitórias em quatro encontros. Um agravante: Emanuel tem retrospecto negativo, pois perdeu em julho um confronto ao lado de Brazão (Ricardo estava machucado).
Mais: neste ano, o placar aponta 2 a 0 para os espanhóis, que ainda venceram a única final entre as duplas, na China, em maio. O outro revés de Ricardo e Emanuel também ocorreu nessa etapa.
"Temos jogado em alto nível e tido sorte nos cruzamentos. Não será impossível surpreendermos na final", disse Bosma, que terminou suas duas Olimpíadas em quinto lugar --em Atlanta-96, atuou ao lado de Jimenez.
Emanuel, porém, parece determinado a não dar chance aos rivais. Questionado se a prata já não o deixava feliz, foi lacônico, seco e direto: "Olha, não há nem resposta para essa pergunta".
Especial
Arquivo: Veja o que já foi publicado sobre Ricardo e Emanuel
Leia mais notícias no especial dos Jogos Olímpicos-2004
Ricardo e Emanuel jogam para ratificar favoritismo no vôlei de praia
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da Folha de S.Paulo, em Atenas
De um lado, Emanuel e Ricardo, atuais bicampeões do Circuito Mundial, com 11 vitórias em etapas desta competição desde o início da parceria, há dois anos. Do outro, Bosma e Herrera, dupla formada há pouco mais de um ano, um solitário título.
Aparentemente, um duelo desigual. Mas só aparentemente.
Baseado no retrospecto entre os rivais, os espanhóis oferecem, sim, perigo aos brasileiros na final masculina, nesta quarta-feira, às 15h.
Bosma protagonizou o pior pesadelo da carreira de Emanuel. Ao lado de Diez, eliminou o brasileiro, parceiro de Loiola, nas oitavas-de-final em Sydney-2000.
Agora, com Herrera, forma a única dupla do Circuito Mundial a não ser "freguesa" dos brasileiros ao se levar em conta ao mínimo três duelos. Tem duas vitórias em quatro encontros. Um agravante: Emanuel tem retrospecto negativo, pois perdeu em julho um confronto ao lado de Brazão (Ricardo estava machucado).
Mais: neste ano, o placar aponta 2 a 0 para os espanhóis, que ainda venceram a única final entre as duplas, na China, em maio. O outro revés de Ricardo e Emanuel também ocorreu nessa etapa.
"Temos jogado em alto nível e tido sorte nos cruzamentos. Não será impossível surpreendermos na final", disse Bosma, que terminou suas duas Olimpíadas em quinto lugar --em Atlanta-96, atuou ao lado de Jimenez.
Emanuel, porém, parece determinado a não dar chance aos rivais. Questionado se a prata já não o deixava feliz, foi lacônico, seco e direto: "Olha, não há nem resposta para essa pergunta".
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