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29/08/2004
-
10h27
da Folha Online
Após 20 anos, Bernardinho, 45, finalmente conseguiu ser campeão olímpico no vôlei, título que perseguia desde Los Angeles-1984, quando era o reserva do levantador William na seleção brasileira que ficou conhecida como a geração de prata.
Seis Olimpíadas depois, Bernardinho chegou ao lugar mais alto do pódio, dessa vez como técnico do time masculino, que neste domingo bateu a Itália por 3 sets a 1 (25/15, 24/26, 25/20 e 25/22) na final dos Jogos de Atenas.
Esta é a quarta medalha olímpica na carreira de Bernardinho e a terceira como treinador --foi duas vezes bronze com a equipe feminina, em Atlanta-96 e Sydney-00.
"É difícil dizer [o que sentiu]. É um misto de trabalho e felicidade. Até porque eu não vou estar lá no pódio, mas a minha 'medalha' já está ganha", disse Bernardinho.
Para o futuro, o próprio técnico diz não saber se continua no comando e pode se despedir da seleção. Ao chegar ao Brasil, fará com a direção da CBV (Confederação Brasileira de Vôlei) uma análise de seu trabalho. Tem compromisso firmado para treinar o Rexona, que terá sua mulher, Fernanda Venturini, como levantadora.
"Foram quatro anos de uma viagem extremamente especial. Falo aos jogadores: Aproveitem estes últimos momentos. Vocês vão sentir saudades de seus companheiros, com quem vocês bateram bola por quatro anos, na hora boa e na hora ruim", afirmou.
"Aprendemos muito, erramos e acertamos. Esse grupo merece o ouro por tudo o que fez", disse o técnico, que com a seleção masculina disputou 15 competições, chegou à decisão em 14 e conquistou 12 títulos --foi também campeão mundial, da Copa do Mundo e duas vezes da Liga.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre o técnico Bernardinho
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Após 20 anos, Bernardinho finalmente é campeão olímpico no vôlei
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Após 20 anos, Bernardinho, 45, finalmente conseguiu ser campeão olímpico no vôlei, título que perseguia desde Los Angeles-1984, quando era o reserva do levantador William na seleção brasileira que ficou conhecida como a geração de prata.
Seis Olimpíadas depois, Bernardinho chegou ao lugar mais alto do pódio, dessa vez como técnico do time masculino, que neste domingo bateu a Itália por 3 sets a 1 (25/15, 24/26, 25/20 e 25/22) na final dos Jogos de Atenas.
Esta é a quarta medalha olímpica na carreira de Bernardinho e a terceira como treinador --foi duas vezes bronze com a equipe feminina, em Atlanta-96 e Sydney-00.
"É difícil dizer [o que sentiu]. É um misto de trabalho e felicidade. Até porque eu não vou estar lá no pódio, mas a minha 'medalha' já está ganha", disse Bernardinho.
Para o futuro, o próprio técnico diz não saber se continua no comando e pode se despedir da seleção. Ao chegar ao Brasil, fará com a direção da CBV (Confederação Brasileira de Vôlei) uma análise de seu trabalho. Tem compromisso firmado para treinar o Rexona, que terá sua mulher, Fernanda Venturini, como levantadora.
"Foram quatro anos de uma viagem extremamente especial. Falo aos jogadores: Aproveitem estes últimos momentos. Vocês vão sentir saudades de seus companheiros, com quem vocês bateram bola por quatro anos, na hora boa e na hora ruim", afirmou.
"Aprendemos muito, erramos e acertamos. Esse grupo merece o ouro por tudo o que fez", disse o técnico, que com a seleção masculina disputou 15 competições, chegou à decisão em 14 e conquistou 12 títulos --foi também campeão mundial, da Copa do Mundo e duas vezes da Liga.
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