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15/11/2000
-
09h12
da Folha de S.Paulo
O proprietário da agência de marketing esportivo Traffic, J. Hawilla, também decidiu não apelar ao STF contra a quebra de seus sigilos bancário e fiscal, determinada pela CPI da CBF/ Nike, instalada na Câmara.
Em entrevista à Folha, por telefone, o empresário disse que não iria entrar com liminar por acreditar que isso poderia criar "dúvidas com relação à transparência da Traffic".
"Decidi não tomar nenhuma medida. Como já disse, não tenho nada a esconder. A Traffic é uma empresa transparente, que sempre agiu dentro da legalidade", afirmou Hawilla.
A Traffic foi a empresa responsável pela intermediação do contrato entre a Confederação Brasileira de Futebol e a Nike, em 1966.
Além disso, a empresa, que tem 49% de suas ações nas mãos do fundo norte-americano HMTF, tem contrato com a entidade que dirige o futebol nacional desde 1983.
Hoje, a Traffic tem contrato de exclusividade com a CBF em relação às placas publicitárias exibidas nos jogos da seleção e em relação à transmissão dessas partidas para o exterior.
"Acho descabido o pedido de quebra de sigilo, uma vez que ninguém encontrou indícios de irregularidade. Acredito que isso possa prejudicar a Traffic, que é conhecida mundialmente como uma empresa correta, mas não vou tomar nenhuma atitude", completou Hawilla.
Hawilla também não questionará decisão de CPI
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O proprietário da agência de marketing esportivo Traffic, J. Hawilla, também decidiu não apelar ao STF contra a quebra de seus sigilos bancário e fiscal, determinada pela CPI da CBF/ Nike, instalada na Câmara.
Em entrevista à Folha, por telefone, o empresário disse que não iria entrar com liminar por acreditar que isso poderia criar "dúvidas com relação à transparência da Traffic".
"Decidi não tomar nenhuma medida. Como já disse, não tenho nada a esconder. A Traffic é uma empresa transparente, que sempre agiu dentro da legalidade", afirmou Hawilla.
A Traffic foi a empresa responsável pela intermediação do contrato entre a Confederação Brasileira de Futebol e a Nike, em 1966.
Além disso, a empresa, que tem 49% de suas ações nas mãos do fundo norte-americano HMTF, tem contrato com a entidade que dirige o futebol nacional desde 1983.
Hoje, a Traffic tem contrato de exclusividade com a CBF em relação às placas publicitárias exibidas nos jogos da seleção e em relação à transmissão dessas partidas para o exterior.
"Acho descabido o pedido de quebra de sigilo, uma vez que ninguém encontrou indícios de irregularidade. Acredito que isso possa prejudicar a Traffic, que é conhecida mundialmente como uma empresa correta, mas não vou tomar nenhuma atitude", completou Hawilla.
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