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30/08/2004
-
17h06
da Folha Online
Clayton Stanley, 26, 2,05 m e 106 kg, jogador da seleção masculina de vôlei dos EUA, quarta colocada nos Jogos Olímpicos de Atenas, foi preso nesta segunda-feira acusado de ter agredido uma mulher greco-norte-americana grávida de oito meses na Grécia.
Stanley, que defende o Panathinaikos, de Atenas, foi solto logo em seguida e agora irá responder ao inquérito policial por agressão e resistência a prisão, segundo uma fonte judicial.
A denúncia de agressão foi feita pela própria mulher, que afirmou ter sido maltratada pelo atleta na noite de domingo, num bairro turístico de Atenas. A polícia não divulgou o nome da vítima.
Apesar disso, há versões diferentes para o incidente. Segundo a polícia, o jogador e a mulher já se conheciam e brigaram. Outra fonte policial, entretanto, afirmou que o norte-americano tentou golpear o par da mulher e a acertou.
A mulher supostamente agredida passou por um ginecologista, que não diagnosticou problemas para o bebê.
Com agências internacionais
Especial
Leia o que já foi publicado sobre a seleção masculina de vôlei dos EUA
Leia mais notícias no especial dos Jogos Olímpicos-2004
Jogador de vôlei dos EUA é preso em Atenas por bater em mulher grávida
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Clayton Stanley, 26, 2,05 m e 106 kg, jogador da seleção masculina de vôlei dos EUA, quarta colocada nos Jogos Olímpicos de Atenas, foi preso nesta segunda-feira acusado de ter agredido uma mulher greco-norte-americana grávida de oito meses na Grécia.
Stanley, que defende o Panathinaikos, de Atenas, foi solto logo em seguida e agora irá responder ao inquérito policial por agressão e resistência a prisão, segundo uma fonte judicial.
A denúncia de agressão foi feita pela própria mulher, que afirmou ter sido maltratada pelo atleta na noite de domingo, num bairro turístico de Atenas. A polícia não divulgou o nome da vítima.
Apesar disso, há versões diferentes para o incidente. Segundo a polícia, o jogador e a mulher já se conheciam e brigaram. Outra fonte policial, entretanto, afirmou que o norte-americano tentou golpear o par da mulher e a acertou.
A mulher supostamente agredida passou por um ginecologista, que não diagnosticou problemas para o bebê.
Com agências internacionais
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