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15/11/2000
-
11h49
da Folha Online
Há mais de dez anos, Marcos Evangelista de Moraes, o Cafu, 30, iniciava sua trajetória na seleção brasileira. Hoje, contra a Colômbia, o atleta da Roma faz sua centésima partida pelo Brasil _incluindo oito participações pela seleção olímpica.
Ele será o décimo jogador da história do futebol brasileiro a entrar para a galeria dos centenários. O goleiro Taffarel, com 123 partidas disputadas, é o recordista. Logo a seguir, aparecem Rivellino, com 121, Dunga, 116, e Pelé, com 114.
Convocado por Falcão, técnico da seleção na época, Cafu fez sua primeira partida com a camisa nacional no dia 12 de setembro de 1990, em um amistoso contra a Espanha. A estréia não foi a esperada pelo jogador e o Brasil perdeu por 3 a 0.
Quatro anos depois, nos Estados Unidos, ele estava no grupo da seleção que conquistou o tetracampeonato Mundial.
Como reserva do lateral-direito Jorginho, Cafu atuou em apenas duas partidas: contra a Holanda, pela semifinal, e na decisão do título, contra a Itália.
Em 1998, na Copa da França, foi titular da equipe que conquistou o vice-campeonato.
A trajetória
Quando criança, Cafu jogava como ponta direita. Recebeu o apelido em homenagem ao ex-ponta Cafuringa, do Fluminense.
Em 1987, aos 17 anos, iniciou sua vitoriosa carreira no Nacional, de São Paulo. Dois anos depois, já estava no São Paulo conquistando seu primeiro título importante: o Campeonato Paulista.
Os anos de glória foram em 1992 e 93, quando o São Paulo sagrou-se bicampeão da Taça Libertadores e do Mundial Interclubes.
Em 1995, foi transferido para o Real Zaragoza, da Espanha, onde conquistou a Recopa Européia.
Ainda em 95, jogou um curto período no Juventude, de Caxias do Sul, e depois acabou voltando a São Paulo, desta vez para jogar pelo Palmeiras. No clube do Parque Antarctica, conquistou o título paulista, em 1996.
Um ano depois, foi negociado com a Roma, da Itália, onde permanece até hoje.
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Ele será o décimo jogador da história do futebol brasileiro a entrar para a galeria dos centenários. O goleiro Taffarel, com 123 partidas disputadas, é o recordista. Logo a seguir, aparecem Rivellino, com 121, Dunga, 116, e Pelé, com 114.
Convocado por Falcão, técnico da seleção na época, Cafu fez sua primeira partida com a camisa nacional no dia 12 de setembro de 1990, em um amistoso contra a Espanha. A estréia não foi a esperada pelo jogador e o Brasil perdeu por 3 a 0.
Quatro anos depois, nos Estados Unidos, ele estava no grupo da seleção que conquistou o tetracampeonato Mundial.
Como reserva do lateral-direito Jorginho, Cafu atuou em apenas duas partidas: contra a Holanda, pela semifinal, e na decisão do título, contra a Itália.
Em 1998, na Copa da França, foi titular da equipe que conquistou o vice-campeonato.
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Quando criança, Cafu jogava como ponta direita. Recebeu o apelido em homenagem ao ex-ponta Cafuringa, do Fluminense.
Em 1987, aos 17 anos, iniciou sua vitoriosa carreira no Nacional, de São Paulo. Dois anos depois, já estava no São Paulo conquistando seu primeiro título importante: o Campeonato Paulista.
Os anos de glória foram em 1992 e 93, quando o São Paulo sagrou-se bicampeão da Taça Libertadores e do Mundial Interclubes.
Em 1995, foi transferido para o Real Zaragoza, da Espanha, onde conquistou a Recopa Européia.
Ainda em 95, jogou um curto período no Juventude, de Caxias do Sul, e depois acabou voltando a São Paulo, desta vez para jogar pelo Palmeiras. No clube do Parque Antarctica, conquistou o título paulista, em 1996.
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