Publicidade
Publicidade
20/10/2004
-
17h30
da Folha Online
Apesar de estar animado com a possibilidade de assumir um dos postos de piloto titular da equipe Williams para temporada 2005 da F-1, o brasileiro Antonio Pizzonia ressaltou, nesta quarta-feira, em entrevista coletiva, que ainda não acertou nada com a escuderia inglesa.
As chances de o brasileiro ser efetivado na escuderia inglesa aumentaram com o veto da CRB (Comissão de Verificação de Contratos), tribunal ligado à FIA (Federação Internacional de Automobilismo), à ida do piloto inglês Jenson Button para a Williams em 2005 --terá que permanecer na BAR na próxima temporada.
"É lógico que a expectativa é muito grande. Estou ansioso para saber a notícia que pode chegar nas próximas horas ou minutos, mas queria deixar bem claro que caso o Button continue na BAR não quer dizer que eu vou ser o piloto da Williams. Eu acredito que tenho uma chance muito grande, mas não há nada definido ainda", disse.
O piloto correu quatro provas neste ano, substituindo Ralf Schumacher, e conseguiu seis pontos, com três sétimos lugares (não pontuou na Bélgica).
Até agora, a Williams tem apenas um nome confirmado: o australiano Mark Webber. Os atuais pilotos da equipe, o colombiano Juan Pablo Montoya e o alemão Ralf Schumacher, saem no final do Mundial-2004. O primeiro vai para a McLaren, e o segundo, para a Toyota.
Além de Pizzonia, Nelsinho Piquet também pode ganhar espaço na equipe. O campeão da F-3 Inglesa já chegou a fazer alguns treinos pela escuderia e pleiteia uma vaga para ser piloto de testes.
"É claro que eu gostaria de correr pela Williams no ano que vem, com mais experiência e uma tranqüilidade maior para disputar toda a temporada e representar o Brasil da melhor maneira possível", continuou Pizzonia, que no mínimo continua como piloto de testes.
"As quatro corridas que eu fiz foram muito importantes para a minha carreira e para o meu futuro, num ano em que eu não planejava correr. O principal foi ter andado bem e pontuado, que era o que a equipe queria. Isso foi muito importante para o meu futuro, pois aumentou minhas possibilidades de ocupar o banco da Williams", finalizou.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre Antonio Pizzonia
Leia mais notícias no especial do Mundial de F-1
Pizzonia fica animado, mas diz que não tem nada acertado com a Williams
Publicidade
Apesar de estar animado com a possibilidade de assumir um dos postos de piloto titular da equipe Williams para temporada 2005 da F-1, o brasileiro Antonio Pizzonia ressaltou, nesta quarta-feira, em entrevista coletiva, que ainda não acertou nada com a escuderia inglesa.
As chances de o brasileiro ser efetivado na escuderia inglesa aumentaram com o veto da CRB (Comissão de Verificação de Contratos), tribunal ligado à FIA (Federação Internacional de Automobilismo), à ida do piloto inglês Jenson Button para a Williams em 2005 --terá que permanecer na BAR na próxima temporada.
"É lógico que a expectativa é muito grande. Estou ansioso para saber a notícia que pode chegar nas próximas horas ou minutos, mas queria deixar bem claro que caso o Button continue na BAR não quer dizer que eu vou ser o piloto da Williams. Eu acredito que tenho uma chance muito grande, mas não há nada definido ainda", disse.
O piloto correu quatro provas neste ano, substituindo Ralf Schumacher, e conseguiu seis pontos, com três sétimos lugares (não pontuou na Bélgica).
Até agora, a Williams tem apenas um nome confirmado: o australiano Mark Webber. Os atuais pilotos da equipe, o colombiano Juan Pablo Montoya e o alemão Ralf Schumacher, saem no final do Mundial-2004. O primeiro vai para a McLaren, e o segundo, para a Toyota.
Além de Pizzonia, Nelsinho Piquet também pode ganhar espaço na equipe. O campeão da F-3 Inglesa já chegou a fazer alguns treinos pela escuderia e pleiteia uma vaga para ser piloto de testes.
"É claro que eu gostaria de correr pela Williams no ano que vem, com mais experiência e uma tranqüilidade maior para disputar toda a temporada e representar o Brasil da melhor maneira possível", continuou Pizzonia, que no mínimo continua como piloto de testes.
"As quatro corridas que eu fiz foram muito importantes para a minha carreira e para o meu futuro, num ano em que eu não planejava correr. O principal foi ter andado bem e pontuado, que era o que a equipe queria. Isso foi muito importante para o meu futuro, pois aumentou minhas possibilidades de ocupar o banco da Williams", finalizou.
Especial
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Guga perde processo milionário no Carf e diz que decisão é 'lamentável'
- Super Bowl tem avalanche de recordes em 2017; veja os principais
- Brady lidera maior virada da história do Super Bowl e leva Patriots à 5ª taça
- CBF quer testar uso de árbitro de vídeo no Brasileiro deste ano
- Fifa estuda usar recurso de imagem para árbitros na Copa do Mundo-18
+ Comentadas