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30/10/2004
-
11h29
da Folha de S.Paulo
Enquanto a Polícia Civil de São Paulo afirmou na sexta-feira que irá intimar o presidente Nairo Ferreira de Souza e o médico Paulo Forte, do São Caetano, o CRM-SP (Conselho Regional de Medicina do Estado de São Paulo) abriu sindicância para investigar paralelamente o envolvimento de médicos na morte do zagueiro Serginho.
Segundo o delegado Guaracy Moreira Filho, titular do 34º Distrito Policial, que fica no bairro do Morumbi, 20 pessoas serão ouvidas no inquérito que investiga se houve negligência no atendimento médico ou na escalação do zagueiro. O goleiro Silvio Luiz e o lateral-direito Anderson Lima estão entre os convocados.
"Se o clube sabia [da doença cardíaca do jogador], o clube tem de responder por isso. O fato de o Serginho ter assinado ou não um termo de responsabilidade será investigado, mas isso não é o principal", disse.
O Cremesp também realiza investigação para saber se houve infração (ética e/ou disciplinar) dos médicos envolvidos. Além de Forte, médicos do São Paulo e do Incor serão ouvidos.
"Abrimos sindicância quando há dúvida de uma assistência médica", disse o presidente do Cremesp, o médico pediatra Clóvis Francisco Constantino.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre o zagueiro Serginho
Polícia intimará presidente do São Caetano; CRM ouvirá médicos
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Enquanto a Polícia Civil de São Paulo afirmou na sexta-feira que irá intimar o presidente Nairo Ferreira de Souza e o médico Paulo Forte, do São Caetano, o CRM-SP (Conselho Regional de Medicina do Estado de São Paulo) abriu sindicância para investigar paralelamente o envolvimento de médicos na morte do zagueiro Serginho.
Segundo o delegado Guaracy Moreira Filho, titular do 34º Distrito Policial, que fica no bairro do Morumbi, 20 pessoas serão ouvidas no inquérito que investiga se houve negligência no atendimento médico ou na escalação do zagueiro. O goleiro Silvio Luiz e o lateral-direito Anderson Lima estão entre os convocados.
"Se o clube sabia [da doença cardíaca do jogador], o clube tem de responder por isso. O fato de o Serginho ter assinado ou não um termo de responsabilidade será investigado, mas isso não é o principal", disse.
O Cremesp também realiza investigação para saber se houve infração (ética e/ou disciplinar) dos médicos envolvidos. Além de Forte, médicos do São Paulo e do Incor serão ouvidos.
"Abrimos sindicância quando há dúvida de uma assistência médica", disse o presidente do Cremesp, o médico pediatra Clóvis Francisco Constantino.
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